quinta-feira, 15 de março de 2012

Boletim n° 18

     Brasil  Real
Ano 2   BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO  DE BELO HORIZONTE        18  OUTUBRO/2011
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“Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” ( W. Taveira )

CARTA DE NOVA LIMA

IV ENCONTRO MONÁRQUICO DE MINAS GERAIS

             Através da Carta de Nova Lima, o Círculo Monárquico de Belo Horizonte recomendou ao governo um Plano de Desenvolvimento Econômico-social, cujo resumo apresentamos a seguir.
Entre os signatários se encontram o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Mário de Lima Guerra (Presidente do CMBH), Walter Gonçalves Taveira, Ciro Moss D’Avino, Gen. Bda. Rfm. Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Gen. Div. Rfm. Carlos Patrício Freitas Pereira, Cel. Carlos Cláudio Miguez, Cel. Eduardo Carlos Albuquerque Duarte, , Cel. Cláudio Eustáquio Duarte, Prof(a) Regina Almeida, Prof. Eduardo Dolabella Vianna, Dr. Rodrigo Laender, Dr. José Antônio de Paula Lima, Nancy Maura Konstantin, Marina Lafayette, José Francisco de Paula Sobrinho, Dr. Ricardo Salgado Guimarães Gustavo Cintra do Prado, entre outros.

Plano A: Política Cambial

A economia americana e a européia passam por grave crise, e isso começa a afetar o Brasil, hoje o 4º maior credor dos EUA. Nossa moeda, o real, vem se valorizando e a taxa de juros se mantém em patamares muito elevados. O serviço da dívida pública já supera 2 bilhões de dólares.
Nosso poder de concorrência vem caindo dia após dia, o que faz reduzir a produção. Perdendo em escala, o produto nacional se torna caro, e permite a invasão de produtos chineses no nosso mercado. 
Tal cenário precisa ser modificado. Devemos aproveitar a ocasião favorável que a situação econômica mundial oferece. Com reservas superlativas, o Brasil tem fôlego para aceitar sua moeda, o real, e tornar-se opção para os que transacionam com o País.

Situações em que se pode dar início à elevação do real como moeda-convênio:

1 – Nosso exportador poderá exportar em real para qualquer lugar do mundo.
2 – Empresas nacionais e estrangeiras estabelecidas aqui poderão aceitar subscrições de capital provenientes do exterior em real.
3 – Empresas e bancos brasileiros poderão investir no capital de empresas estabelecidas no exterior, em real.
4 – Empresas brasileiras e estrangeiras estabelecidas no Brasil, bancos autorizados a funcionar no País e entidades governamentais poderão contrair empréstimos externos expressos em real.
5 – Juros, taxas e outros emolumentos devidos sobre empréstimos externos, expressos em real, serão obrigatoriamente pagos em real.
6 – Dividendos devidos por empresas e bancos sobre parcelas de capital expressas em real serão compulsoriamente pagos em real.
7 – Fica franqueada ao investidor de capital estrangeiro expresso em moeda estrangeira, em sociedades estabelecidas no Brasil, a opção de converter para real seu crédito em moeda estrangeira.
8 – Bancos brasileiros e outros autorizados a operar no Brasil poderão praticar empréstimos a não residentes no País, expressos em real.          
9- Bancos, empresas e indivíduos poderão manter contas bancárias fora do País em real, devendo refletir tal situação na contabilidade (pessoas jurídicas) e na declaração de renda (pessoas físicas).
No momento em que o Brasil passar a aceitar sua própria moeda, estará estimulando a criação de procedimentos recíprocos no mercado financeiro internacional:
A – As instituições financeiras internacionais sentirão a necessidade de possuir créditos em real para viabilizar mais negócios com o Brasil, com os clientes deste e com os demais países integrantes do MERCOSUL.
B – A nova demanda internacional de real estimulará os membros do MERCOSUL e provavelmente países africanos a se interessar por captações em real.
C – Na medida em que a demanda por real crescer, o Banco Central poderá emitir moeda para ajuste do meio circulante sem promover inflação (Ganho de “Seignorage”).
D – A redução do endividamento interno para a compra de dólar passará a ser constante, diminuindo assim a presença do Banco Central no mercado financeiro. O Banco Central se emancipará de sua condição de refém da política cambial.
E – A redução da entrada de dólar no país associada à faculdade de se exportar em real tenderá a eliminar desvalorizações da receita do exportador.
F – Deverão crescer as opções de negócios para os bancos comerciais, bancos de investimento, bem como o volume de transações das Bolsas de Valores, com tendências a fortalecer o mercado bursátil.
G – A imagem do Brasil como opção de país para investimento tornar-se-á ainda mais confiável.
H - Da mesma forma crescerá seu direito de representação nos principais fóruns internacionais.      

É mister que este plano seja debatido com instituições representativas da classe empresarial, mas sem perda de objetividade do interesse da Nação.

Plano B: Reordenação estrutural do país

A inflação subjugou a Nação por tempos inacreditáveis e o governo levou um século para debelá-la. Mas isto não bastou. O alto custo de vida do brasileiro em relação ao ambiente externo tem explicação, mas não tem justificativa. Paga-se muito caro para se viver medianamente. Um carro brasileiro é vendido na Argentina por preço imensamente menor do que aqui.
Os estados da federação já são muitos. A não ser por razões de estratégia nacional, em que a segurança ou a ocupação territorial racional o recomende não se admitirá novas divisões com o objetivo de ampliar estruturas políticas.
Ao criar novo estado ou município ocorre, ipso facto, demanda de receita. Novos tributos são criados, razão de o país deter um dos maiores índices de tributação do mundo, apesar de os padrões de vida continuarem baixos. Um trabalhador de dois salários mínimos é extorquido em 50% de sua renda com taxas e impostos indiretos.
Tais pontuações não podem se alongar além da defesa dos valores fundamentais de uma sociedade organicamente constituída, cuja matriz é a família, projetando o princípio da subsidiariedade a conformar o Estado às aspirações da sociedade e, jamais, desta em função do Estado hipertrofiado.
Não se pode negligenciar a defesa veemente da livre iniciativa e da propriedade particular como sendo os valores que impulsionam o crescimento da riqueza nacional em proveito de todos.
Embora se dizendo rico, o país perdeu a esperança de ter suas estradas conservadas, seu sistema de saúde funcionando, de investir na estrutura portuária, ferroviária e aeroviária, em metrôs, em educação, em segurança, em rearmamento das Forças Armadas, em saneamento, em sistemas de esgoto e tantos outros.
A contenção de salários de grupos numerosos como professores do ensino público, militares, profissionais de saúde, aposentados e outros revelam a gravidade do desequilíbrio entre receita e despesa.
Não se percebe também qualquer intenção de se emancipar da camisa de força em que se meteu o País com a política de juros. O Governo é o principal tomador de recursos do mercado. Sua demanda é gigantesca e segue uma espiral.
A formação de reserva em moeda estrangeira vem acontecendo num ritmo frenético, à custa de um endividamento interno sem precedentes. O custo financeiro dessa dívida é infinitamente maior do que a rentabilidade da reserva externa. O Banco Central parece estar prisioneiro desse sistema.
Enquanto a sociedade brasileira, governo e povo não decidirem romper com o hábito do “laissez-faire” e da democracia demagógica, continuaremos a aceitar como ótimo e legítimo o campo fértil da corrupção e os impedimentos para se alcançar padrões de vida de nações verdadeiramente ricas.
 
Plano de Metas

Propõe-se aqui a formação de um Plano de metas com objetivos específicos de redução da carga tributária e da despesa, nos três níveis de governo e nos três poderes.
Tal plano impedirá, exceto nos casos que acarretem interesse de segurança nacional, qualquer projeto de divisão territorial para criação de novos estados ou municípios. O quadro do Legislativo Federal deverá ser revisto com objetivos de redução para os níveis de 1960. As estruturas administrativas e legislativas dos governos estaduais e municipais deverão ser reduzidas para os níveis de 1960.
Junte-se a isso a necessária reforma política que visa afastar o nefasto sistema proporcional que tantos anacronismos vêm provocando na composição do parlamento nacional, afetando o seu tônus e enfraquecendo a representatividade.
Orçamentos operacionais plurianuais com metas rígidas de reduções de receitas e de despesas e incremento de investimentos deverão ser guias de trabalho em todos os níveis. O Plano de Metas e os Orçamentos Operacionais passarão a ter enfoque de economia de guerra por 10 anos.
Representantes dos três poderes deverão avaliar todo o projeto em relação à Constituição, alertando o Legislativo sobre alterações que devam ser implementadas na Carta Magna.

Nova Lima, 20 de agosto de 2011.

Leia a “Carta de Nova Lima” na integra em:
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POMPÉU: UM MARCO DA FAMÍLIA MINEIRA

Ozório Couto

Deve-se admitir que a inauguração do Museu e Memorial “Joaquina do Pompéu” foi a maior festa da cultura dos últimos vinte anos na nossa região e uma das maiores de Minas pós-governo militar. Refiro-me à reconstrução da casa da sede da fazenda do Laranjo, do bisneto da Joaquina, cel. Antônio Cândido de Campos Cordeiro, em Pompéu, pois a dela seria impossível, pois foi demolida implacavelmente no dia 27 de abril de 1954. Uma tarefa excepcional. Para ilustrar, foi o mesmo que a Vale realizou com a casa da fazenda do Pontal, dos pais de Carlos Drummond de Andrade, em Itabira, também um grande feito. Itabira é populosa e histórica, berço do decantado poeta e de muitos outros famosos, cidade culta, com várias famílias estrangeiras que ali deram grande valor à terra.
O trabalho de reconstrução da casa em Pompéu foi realizado, com brilho, em pareceria entre a Orteng e a Arcadis Logos. Ao fundo, um anfiteatro montado num “curral”, e do lado, um moderno prédio com entrada pela lateral, destinado à administração e ao áudio-visual, onde foram inauguradas, no saguão, uma foto grande de Dom Pedro I, doada pelo príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, e placa sobre a ocasião, contendo o emblema da Casa Imperial do Brasil.
Joaquina Maria Bernarda da Silva Abreu Castelo Branco Souto-Mayor de Oliveira Campos nasceu em Mariana no dia 20 de agosto de 1752 e morreu aos 72 anos em Pompéu, em 7 de dezembro 1824. Filha de Jorge de Abreu Castelo Branco, advogado pela Universidade de Coimbra, e de Jacinta Teresa da Silva, nascida na Ilha do Faial, nos Açores. Seus avós eram José Rabello Castelbranco e Isabel Maria Guedes, pelo lado paterno, e materno, Damiana Josefina Margarida de São José e Don Pacheco Ribeiro, filho de Ana Angélica e Bernardo de Viana do Castelo.
Casou-se aos 12 anos com o capitão-mor Inácio de Oliveira Campos, de 30 anos, em 20 de agosto de 1764, em Pitangui, e tiveram dez filhos: Anna Jacinta de Oliveira Campos, Felix de Oliveira Campos, Maria Joaquina de Oliveira Campos, Jorge de Oliveira Campos, Joaquina de Oliveira Campos, Isabel Jacinta de Oliveira Campos, Inácio de Oliveira Campos, Anna Joaquina de Oliveira Campos, Antônia Jacinta de Oliveira Campos e Joaquim Antônio de Oliveira Campos. Em 1784 mudaram para a Fazenda de Nossa Senhora da Conceição do Pompeo. Foi uma das mulheres mais influentes dos séculos XVIII e XIX, sendo dos grandes nomes femininos do país. Bilionária, era a nossa maior proprietária de terras, cuja extensão, de 48.400 km2, era, por exemplo, maior do que a Bélgica e da extensão dos estados de Alagoas e do Sergipe juntos; possuía cabeças de gado que não acabavam mais, passavam de mais de 40 mil, e cerca de mil escravos. Somente ela construiu um cemitério cristão para eles, dada a sua generosidade. Ficou conhecida também como a “Rainha do Oeste Mineiro”, “Sinhá Braba”, “Grande Dama do Sertão”, entre outros. Na Independência, alguns insistiam em permanecer sob o jugo de Portugal. A nobre brasileira doou ouro e um batalhão para o jovem imperador Dom Pedro I debelar insurreição na Bahia. Foi, sem dúvida, uma grande colaboradora da família real no Brasil, desde 1808, com o príncipe regente dom João, e em 1816, como Dom João VI (durante anos ajudou a manter com víveres a nova sede da Coroa portuguesa no Rio, depois capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves), e com sua volta a Portugal, em 1821, com Dom Pedro na regência, e então com Pedro I e a família imperial brasileira.
O acervo do Museu surpreende: mobiliário, utensílios domésticos, cálice, oratório, ferramentas, ferraduras, fragmentos de porcelana, bengala, espadas, fotografias, etc. Nas fotografias, postais antigos e novos de descendentes da Matriarca que ocuparam algum cargo importante no Brasil desde o Império, cobrem as paredes, entre eles o de Dom Waldemar Chaves de Araújo, nosso leal amigo nascido em Bom Despacho e que foi pároco em Luz, bispo emérito de São João del-Rei, que estava lá e abrilhantou ainda mais o evento; de Carlos Eloy Carvalho Guimarães, que também estava lá (com suas irmãs Bete e Heloísa, queridas amigas), deputado e, como homem público famoso, fez inflamado discurso, com dedo em riste, no melhor estilo dos políticos antigos; de Martinho Álvares da Silva Campos, ministro; Francisco Campos (um dos mais inteligentes mineiros; o Chico Ciência), ministro, deputado federal e jurista; Roberto Campos, ministro, embaixador e senador; Benedito Valadares, interventor/governador e senador; Afonso Arinos de Mello Franco, ministro e embaixador; Gustavo Capanema, ministro; José de Magalhães Pinto, banqueiro, ministro e governador; Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, cardeal-arcebispo de São Paulo e Aparecida; Olegário Maciel, governador; Ovídio de Abreu, deputado federal; Dom Geraldo de Proença Sigaud, arcebispo de Diamantina; Paulo Campos Guimarães, deputado; Alfredo Campos, senador, e José Afonso da Silva, jurista. E, sem sombra de dúvida, a fotografia do jovem Hugo de Castro, bacharelando em Direito pela Unipac. Esforçado e competente, “pai” do memorial, foi nomeado seu diretor pelo prefeito. A descendência de Joaquina: 87 netos, 333 bisnetos e 1.108 trinetos. Não sabemos o número de tataranetos. Compõe ainda o acervo um belíssimo quadro de Yara Tupynambá sobre a figura de Joaquina do Pompéu, pintado no final da década de 1990, emprestado da Câmara Municipal da urbe.
A solenidade, longa e com dezenas de discursos (inclusive no final, do mestre de cerimônias), contou com a presença do príncipe imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, persona maxima da festa, e da comitiva imperial (comandada por Ozório Couto, do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, IHGMG, nomeado pelo presidente do Círculo Monárquico de Minas Gerais, professor Mário de Lima Guerra, reitor da Faculdade de Sabará), entre eles os membros do IHGMG, Gilberto Madeira, presidente da Academia Mineira de Medicina, e sua esposa Suzana, da profa. Regina Almeida, do prof. Roque Camêllo e sua esposa Merania, que doaram peça referente a Mariana para o Museu; também do Instituto estavam Deusdediti Pinto Ribeiro, que recebeu medalha com Carlos Eloy e Dom Bertrand, e o professor e desembargador Joaquim Cabral, que compôs a Mesa; ainda na comitiva: o secretário de Sua Alteza, Gustavo Prado, e o assistente Ciro Moss D’Avino, Pedro Henrique Viana Espeschit, Paulo Henrique Chaves, Celso Machado, Felipe Vasconcelos, Maíra Rocha, Hélio Viana e Cândido Moreira; de vários descendentes da Matriarca, de desembargadores, de juízes, promotores, deputados, entre eles Luzia Ferreira, que doou um belíssimo quadro de Yara Tupynambá, uma serigrafia também de Joaquina do Pompéu, vereadores, o prefeito Joaquim Campos Reis, o presidente da Câmara, José Romualdo de Campos Cordeiro, as presenças ilustres da artista plástica Yara Tupynambá e da Banda da Polícia Militar do 7º Batalhão de Bom Despacho, da Banda Celso Máximo Pereira de Pompéu (regente Mateus Raimundo Aguiar), do presidente do Sebrae/Sesc/Senac, Lázaro Brandão, dos cônsules de Portugal, André Sopas de Melo Bandeira, do Moçambique, Deusdediti Gonçalves, e do Senegal, Ibrayna Gaye, Eliza e Alceu Amoroso Lima Filho (de São Paulo), Heloísa Marcondes Ferreira (neta de Chico Campos, também recebeu a Cidadania), Odilon Lobato, Gilmar Castelo Branco e Paulo Maurílio Campos Sousa. Após, na praça em frente, a festa foi abrilhantada pelo “Sesc em Serenata”.
Dom Bertrand, que se tornou naquela noite Cidadão Honorário de Pompéu, é o terceiro dos doze filhos de Dom Pedro Henrique e dona Maria da Baviera, que morreu recentemente. Seu irmão Dom Luiz Gastão é o atual chefe da Casa Imperial do Brasil; é, portanto, o imperador de jure. São netos do Príncipe Perfeito, Dom Luiz, segundo filho da princesa Isabel. O primogênito, Dom Pedro Alcântara, o príncipe do Grão-Pará, quando partiram para o exílio em 1889, estava com 15 anos; renunciou ao trono presuntivo do Brasil em 1908.
Após as comemorações, o casal Leonel Campos Reis e Maria Helena Faria Campos recebeu o Príncipe Imperial e comitiva, e outros convidados, para um banquete em sua residência, onde serviram coquetel e jantar impecáveis.
Um fato que não deve passar despercebido é que em 1813, Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1885), o barão de Eschwege, hospedou-se no grandioso solar de Joaquina do Pompéu. Uns continuam falando bem dela e outros mal. De qualquer forma, além de nascida de estirpe nobre, historicamente Joaquina foi bem mais importante do que Chica da Silva e Beija.
Se todo o interior mineiro pudesse fazer uma obra como o Museu/Memorial Joaquina do Pompéu, que agrega cultura, história e educação, e interação com o povo, seríamos de outro patamar.



A T E N Ç Ã O
Em Breve o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança estará em São João Del Rey
Aguarde programação no próximo “Brasil Real”
Informações: novahistoria@imperialbras.com.br


 


Café dos Monarquistas :

Toda sexta- feira, das 10 às 11 horas:
Livraria e Cafeteria "Polastri" –
Av. Bernardo Monteiro, 1022,- BELO  HORIZONTE – MG
 COMPAREÇA





E X P E D I E N T  E

- "Brasil Real"

 Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte

LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações.
                                   Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum.
                                     Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime.
                                    Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar.


DIRETORIA

Presidente: Mário de Lima Guerra

Diretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit

Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto

Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho

Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit

Colaboradores:    Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Hugo Henrique de Castro, João Ângelo Ambrosim Bernardes  José Arcanjo do Couto Bouzas,   José Augusto Carvalho de Souza,  Luiz Gonzaga Sette,  Marcus Soares Leão, Ozório Couto,  Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes,  Rodrigo Laender  Najar,  Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira,  

E-mail: wtav@imperialbras.com.br – Telefone : 9615-6710

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