quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Boletim nº 26 - Julho de 2012

     Brasil  Real
Ano 3   BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO  DE BELO HORIZONTE        26  JULHO/2012


“Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira)


A G O S TO : PRÍNCIPES VISITAM MINAS GERAIS
                                                                          
                                                                                                                                                                                                DIA 3: Juiz de Fora                                DIA 19 : São João Del Rey
Dom  Antonio de  Orleans  e Bragança                  Dom  Bertrand  de Orleans  e  Bragança 


Neste mês de agosto de 2012, os mineiros receberão duas importantes visitas.
A primeira será em Juiz de Fora, no dia 3, quando o Príncipe D. Antonio assistirá a Formatura de 120 Sargentos da 4ª Região da Polícia Militar de Minas Gerais.
Em São João Del Rey, dia 19, a visita será do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, que será recebido pelo Sr. Prefeito Municipal e outras Autoridades, encerrando  o Curso sobre Monarquia, a ser ministrado naquela histórica cidade.
INFORMAÇÕES:
Juiz de Fora:    
Prof. Nelmar Nepomuceno - nelmar_ns@yahoo.com.br              
São João Del Rey:
Dr. José Luiz Magalhães - joseluizmaga@yahoo.com.br
Universitário Marcos Paulo Abreu –  marcospauloabreu@yahoo.com.br

                                                                            
                                                                                                                                        pág. 2                                                                                                           
                                                          ELIZABETH II
     RAINHA QUE TRATA SEUS SÚDITOS COMO FILHOS     
                                                                          Jornalista Paulo H. Chaves   
                                                                                                                                         
Admirável, legítimo e profundo poder dos símbolos!
Rainha Elizabeth II


Por que a Rainha Elizabeth II é tão admirada nesse mundo que transuda soberania popular? No periódico da intelligenzia socialista francesa “Le Nouvel Observateur”, Stéphane Bern se propôs responder à árdua tarefa, chegando a conclusões inesperadas. Ele começa por lembrar o arguto comentário do príncipe de Metternich de que a verdadeira obra mestra consiste em durar.
Enquanto os chefes republicanos procuram fugir de tudo o que pareça consulta popular por medo de ser banidos dos cargos ou frustrados em suas políticas, a Rainha da Inglaterra – envolta numa auréola de prestígio derivado de seu papel simbólico e moral – comemora o jubileu de diamante de seu reinado. Com efeito, Elizabeth II não tirou sua legitimidade de nenhum sufrágio universal ou de uma revolução popular.
Pelo contrário. Ela paira sobre um pedestal acima de todos os partidos políticos e interesses particulares por desígnio da História, pois seu poder adveio do berço. Como a soberana inglesa, reis e rainhas da velha Europa encarnam a identidade nacional nestes tempos de crise a identidade nacional que a nova Europa ameaça lhes tirar.
Na França, velhos nacionalistas, republicanos esclerosados e socialistas ainda penetrados do espírito do Terror de 1794 mordem os lábios de inveja ao assistir os britânicos cultivando o ideal de grande potência mundial, pois conservam o seu mais altaneiro símbolo hierático: Elizabeth II, pela graça de Deus rainha de Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, do Canadá e da Austrália, da Nova Zelândia e de um total de 16 Estados independentes, chefe da Commonwealth que reúne 54 Estados.
                                                                                                                                                                                
                                                                                                                                                                                  

                                                                                                                                                                                    pág. 3
 Na Uganda
Em razão de os poderes executivos terem sido tirados da Coroa, a Rainha não governa, mas com 86 anos de idade ela influencia muito mais que qualquer governante. Elizabeth II é um ícone fora do tempo, explica Bern, que se burla das modas, uma figura materna e protetora, uma espécie de mãe benfeitora da nação que permite ao povo acreditar sempre num destino fora do comum.
A soberana inglesa desafia todos os critérios modernos de usura na hora em que o complexo de parecer jovem e a vontade de dissimular os efeitos da idade jogam incontáveis europeus no ridículo. Elizabeth II é como uma fada que permite à nação atravessar todas as provas sem perder sua identidade nem sua dimensão moral.
Ela conheceu todos os chefes de Estado e recebeu “para confissão” todas as tardes de terça-feira, às 18,00 horas, doze primeiros ministros: de Winston Churchill a David Cameron. As ideologias, os partidos, os jogos de interesses mudaram sem cessar, mas ela encarnou sem desfalecimento a continuidade, a identidade e a unidade nacional.
As leis do reino a reduzem ao mero papel de “ser consultada, encorajar e advertir”. Porém, observa Bern, seu poder é muito superior ao das instituições, pois ela encarna profundamente a Inglaterra que ama seus cavalos e o campo, porque ela vibra ao uníssono com seu povo. 
O essencial de seu trabalho não é tanto presidir as cerimônias oficiais, mas a de preservar a mística da monarquia, conclui Bern, aludindo àquele superior desígnio que faz dos monarcas uma imagem viva d’Aquele Rei supremo, Criador de todas as coisas, que governa e sustenta tudo quanto existe como Senhor e Rei do universo.
Elizabeth II anunciou que morreria no trono. Ela recusou a aposentadoria como faria qualquer funcionária pública. Ungida pelos santos óleos na abadia de Westminster, seu trono é a Cruz onde exalará seu último suspiro.
Uma jornalista brasileira, talvez querendo fazer uma crítica palatável ao jet set, qualificou a vida da rainha de “chatice eterna”. “A rainha nunca chama a atenção, nunca faz banzé”, escreveu, como fazem – constatamos todos – inúmeros presidentes de um e outro sexo. E explicou:
“Há 60 anos, Elizabeth jogou pela janela todas aquelas microglórias que nós conhecemos por pequenos prazeres da vida. [...] aos 25 anos – a idade que tinha quando ascendeu ao trono – deve ter sido duro abdicar de certos deleites”.

Não sem razão, Bento XV ensinou que a nobreza está chamada a exercer um sacerdócio peculiar na ordem temporal: o “sacerdócio da nobreza”. Esse “sacerdócio”, obviamente, cabe em máximo grau ao soberano.                                                                                                                                                        
                                                                                                                                                                                                  Pág. 4                                                                        
A rainha Elizabeth em visita à Irlanda

No comentário da jornalista, registramos um aspecto muito pouco considerado nas pessoas reais: o holocausto de si próprio no exercício de uma missão que visa o bem do povo.Holocausto esse que os assemelha a Nosso Senhor Jesus Cristo e que está na base das graças atuais que a instituição monárquica atrai para o país ainda quando a rainha – hélas! – é chefe de uma igreja que se desviou das pegadas indeléveis de seu divino Fundador.
Bem poderíamos exclamar com Plínio Corrêa de Oliveira: “Ai do país em que a opinião pública se deixa transviar por demagogos vulgares, endeusando a trivialidade e simpatizando só com o que é banal, inexpressivo, comum”.

A rainha em visita ao Papa João Paulo II



                                                                                                                                                                            pág. 5                                                                     

A importância da visita do  Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança

Hugo de Castro*
A JC, ofereço estas letras.


“Minas são muitas, porém são poucos os que conhecem a face das Gerais”, dizia o grande escritor João Guimarães Rosa, como forma de expressar nossas riquezas culturais e materiais. E ainda mostrar a grande força de nossa tradição colonial e barroca, a herança dos bandeirantes e dos primeiros mineiros que, em busca do ouro e do diamante, desbravaram e criaram nossas riquezas culturais, maior patrimônio de um povo.
Cada cidade, cada arraial, cada canto de serra, com suas intimidades e peculiaridades. Cada qual à sua maneira simbolizando nossa força e nossas minas.
Aqui mulheres e homens, no passado e no presente, criaram e criam a nossa identidade, a de um povo pacato, determinado e forte, com compromissos e ideias oriundas de nobres fidalgos de quem descendemos: Joaquina do Pompéu, Bárbara Heliodora, Maria Tangará, Dona Beja, Chica da Silva, Bernardo Pereira de Vasconcelos, Aleijadinho,Marquês de Sapucaí, Visconde de Caeté, Martinho Campos, Visconde de Ouro Preto, Francisco Campos, Santos Dumont, Gustavo Capanema, Benedito Valadares, Afonso Arinos de Melo Franco, Milton Campos, Juscelino Kubitschek, Paulo Campos Guimarães, Austregésilo de Ataíde, Guimarães Rosa, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, Dom Silvério, Dom Sigaud, Con. Trindade, e inúmeros outros heróis imortais que deram toda a sua genialidade para o engrandecimento das Minas Gerais e cujos nomes comportariam dias e laudas para serem elencados.
Cidades unidas, construindo um estado forte sempre lembrado pelos rincões do Brasil, pela beleza do barroco, pela graça do rococó, pela beleza dos minérios e pedras que cintilam aos nossos olhos. E também pelo tempero aprazível de nossa culinária; nossas serras e vales; nossos rios e cachoeiras...
É neste lindo e maternal estado que receberemos mais uma vez a visita de Dom Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach, Príncipe Imperial do Brasil, segundo na sucessão do trono brasileiro, irmão de Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil (Imperador de Direito do Brasil).
Por sua Mãe, a Princesa Dona Maria da Baviera de Orleans e Bragança, D. Bertrand herdou as tradições da Família de Wittelsbach, a Casa Real da Baviera, uma das mais antigas da Europa, remontando ao século IX.
Por seu bisavô, o Príncipe Gastão de Orleans, Conde d'Eu, esposo da Princesa Isabel e herói da Guerra do Paraguai, D. Bertrand descende da Casa Real Francesa, provindo em linha direta de Hugo Capeto e de São Luís IX, o Rei-Cruzado.
Por sua bisavó, Dona Isabel, a Redentora, princesa que aboliu a mancha da escravidão no Brasil, D. Bertrand descende de Dom Pedro II e Dom Pedro I. Descendendo de Reis, Santos e Heróis, de Fundadores de Impérios e Cruzados, o Príncipe Imperial recebeu uma educação à altura das tradições que encarna.
Dom Bertrand esteve em nossa região, no dia 20 de agosto de 2011, na cidade de Pompéu, quando da inauguração do Centro Cultural “Dona Joaquina do Pompéu”, em homenagem à “Grande Matriarca Heroína da Independência do Brasil”, que muito serviu ao seu trisavô o Imperador dom Pedro I, na expulsão das tropas do General Madeira na Bahia.
Ao aceitar palestrar para os alunos do curso de Direito da UNIPAC de Bom Despacho no dia 29 de fevereiro de 2012, sobre o tema: “Brasil, país predestinado a um futuro glorioso”, D. Bertrand honrou também as cidades de Divinópolis e Bom Despacho, no ano jubilar em que estas completam um século de emancipação política, coincidentemente no mesmo dia, pois foram emancipadas no dia 1 de junho de 1912.
                                                                                                                                                               pág. 6
O Brasil, ao acordar para as questões da memória e da cultura, valoriza aqueles que lutaram e trabalharam para construir cada pedaço desta nação.  Graças aos nossos dois grandes imperadores, Dom Pedro I e Dom Pedro II, o Brasil manteve sua extensão continental. Se não fosse a grande capacidade de chefe de estado de Dom Pedro I, nosso país estaria dividido em pequenas republiquetas, assim como ocorreu na América espanhola, que não conseguiu preservar seu território integralmente. Estas cidades, ao receberem Sua Alteza Imperial e Real, herdeiro deste legado que é o compromisso com as causas do crescimento do Brasil, afirmam um comprometimento com a História, pois estão valorizando e guardando uma memória que não se perdeu e está viva em nossos corações!
Cabe a nós, cidadãos brasileiros, valorizar e preservar nossa história, que muitas vezes não nos é passada nos bancos das escolas, como é o caso da saga de nossos Príncipes que com simplicidade e amor a este país trabalham arduamente para que o Brasil seja engajado e colocado entre os países fortes. Temos tudo para sermos uma grande nação!
A importância da visita de Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, deve ser vista como uma data festiva para toda a posteridade que, sem sombra de dúvidas, está aprendendo a respeitar e valorizar nossa história e nossa cultura!
*Hugo de Castro é Presidente do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural, Artístico e Histórico de Pompéu, Diretor do Centro Cultural Dona Joaquina do Pompéu, Diretor de Aglutinação do Círculo Monárquico de Minas Gerais, e Acadêmico do curso de Direito da UNIPAC/Bom Despacho.
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                         J U V E N T U D E      M O N Á R Q U I C A
P A R T I CI P E !                INFORMAÇÕES   COM:
                                         Marcos Paulo Abreu – Chanceler: marcospauloabreu@yahoo.com.br
                                         Nelmar Nepomusceno – Conselheiro: nelmar_ns@yahoo.com.br
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E X P E D I E N T  E
- "Brasil Real" -
Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte

LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações.
                                   Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum.
                                     Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime.
                                    Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar.

D  I  R  E  T  O  R  I  A:
Presidente: Mário de Lima Guerra,
Diretor de Aglutinação : Hugo Henrique de Castro,
Dretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit,
Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto,
Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho,
Diretora da Secretaria : Leny Nogueira Silva Pardini e
Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit
                                                                                  
Colaboradores:    Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, João Ângelo Ambrosim Ildefonso Silveira de Carvalho, João Bernardes Neto, José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, José Gontijo  Pires, Luiz Gonzaga Sette,  Marcus Soares Leão, Marina Maria Lafayette de  Andrada Ibrahim, Nelmar Nepomuceno, Ozório Couto,  Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes,  Rodrigo Laender  Najar,  Regina Almeida, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira.
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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Boletim 25 - Junho de 2012

Brasil Real Ano 3 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 25 JUNHO / 2012 Visite nosso blog: http://monarquistasminasgerais.blogspot.com “Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira) Príncipe Dom Luiz Gastão de Orléans e Bragança Dom Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach (Mandelieu, 6 de junho de 1938), príncipe de Orléans e Bragança de 1938 a 1981, príncipe Imperial do Brasil de 1938 a 1981 e atual chefe da Casa Imperial do Brasil, desde 5 de julho de 1981, com a morte do pai, quando também tornou-se, de jure, presuntivo Imperador do Brasil. Primogênito de D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança, neto de D. Luís de Orléans e Bragança, bisneto de D. Isabel Leopoldina e trineto do imperador D. Pedro II, D. Luiz Gastão é o mais velho dos doze filhos do príncipe D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança (1909–1981), chefe da família imperial entre 1921 e 1981, e da princesa D. Maria Isabel da Baviera, neta de Luís III da Baviera (1845–1921), último rei bávaro. D. Luiz viu sua nação pela primeira vez em 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial, quando aqui se estabeleceu a família imperial definitivamente, no Rio de Janeiro e depois no Paraná. Estudou em colégios tradicionais – como o carioca Colégio Santo Inácio, dos jesuítas – e mais tarde partiu para Paris, onde aperfeiçoou seu aprendizado de línguas. Fala fluentemente o português, o francês e o alemão e compreende o castelhano, o italiano e o inglês. Graduou-se em Química na Universidade de Munique, cursada de 1962 a 1967. Desde sua ascensão à chefia da Casa Imperial, dedica todo o seu tempo às questões brasileiras, embora de forma discreta. Visita, com seus irmãos D. Bertrand de Orléans e Bragança e D. Antônio João de Orléans e Bragança, as cidades brasileiras, onde é recebido com homenagens. É cidadão benemérito e honorário de quase todas as capitais de Estado do Brasil, membro honorário de numerosas instituições culturais e históricas, possuindo inúmeras condecorações. Dia 1º de julho: Missa e confraternização em homenagem ao aniversariante DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA Veja na notícia sobre o XXII Encontro Monárquico do Rio – pág. 4 ______________________________________________________________________________________________Página 2 INGLATERRA HOMENAGEIA SUA RAINHA Prestigiada por impressionante multidão, a rainha Elizabeth II da Inglaterra encerrou, no dia 5 de maio deste ano, os festejos de seu 60º aniversário de coroação. Com efeito, a monarca, de 86 anos, foi o centro das atenções dos eventos meticulosamente planejados e que levaram milhões de pessoas às ruas de todo o Reino Unido nos últimos dias. O último dia de celebrações não fugiu à regra e fez com que a Av. The Mall, que liga o palácio à Trafalgar Square, ficasse lotada desde o início da manhã, à espera da passagem da carruagem que levou a rainha para um passeio ao centro de Londres, onde ela pôde conferir sua altíssima popularidade. A programação do dia 5 de maio começou com a missa realizada na catedral de St. Paul. Em seguida, Elizabeth II foi a uma recepção na Mansion House – residência do prefeito de Londres. Ato contínuo, ela participou de um almoço com membros da casa real e 700 convidados, em Westminster Hall, no Parlamento britânico. Depois, a soberana percorreu ruas do centro de Londres num séquito de carruagens, ocasião em que ela cumprimentou súditos e admiradores. O fim das celebrações aconteceu na sacada do palácio de Buckingham, na qual uma sorridente Elizabeth II – ao lado dos príncipes William e Harry, além da princesa Kate Middleton – acenou para a multidão. Os atos pelo Jubileu de Diamante da rainha foram marcados por seu caráter lúdico e pela pompa. O desfile de mil embarcações pelo Tâmisa levou mais de um milhão de pessoas às margens do famoso rio. "Em momentos como esse não dá pra não deixar de sentir muito orgulho de ser britânico. Nós viemos de Midlands, e queríamos ver hoje a rainha e a família real", disse à Agência Efe Susan Cotterell, uma dos milhares de pessoas concentradas na Trafalgar Square à espera da passagem da monarca. Fonte: EFE Brasil, EFE Multimedia Página 3 QUAL O PREÇO PAGO PELO REGIME MONÁRQUICO INGLÊS? De tempos em tempos, a família real é acusada de onerar demasiadamente os cofres públicos da Grã-Bretanha. De fato, manter as propriedades reais demanda uma quantia considerável de dinheiro. Somente o Palácio de Buckingham – residência oficial da rainha e onde está localizado seu escritório – abriga 775 cômodos em uma colossal estrutura de 77.000 m² e abriga mais de 800 funcionários. Em um ano normal, a rainha abre suas portas para mais de 50.000 pessoas, entre banquetes, almoços, jantares e recepções. Isso nos leva a cálculo aproximado de que três milhões de convidados já tenham sido recebidos por Elizabeth II em seus 60 anos de reinado. Há quatro fontes de renda para financiar a rainha, seus familiares e funcionários: a Lista Civil, que atende às necessidades da monarca como chefe de estado e da Comunidade Britânica; um fundo destinado aos gastos públicos e pessoas da realeza; um fundo especial do governo para a manutenção dos palácios reais; e, por fim, um fundo do governo para viagens em compromissos oficiais. Segundo a BBC, nestas últimas seis décadas, Elizabeth II fez 261 viagens internacionais, entre as quais 96 foram visitas de estado a 116 países, que incluíam destinos não tão conhecidos, como as minúsculas Ilhas Cocos – um território australiano habitado por apenas 596 pessoas. Isso sem considerar as viagens feitas pelos herdeiros da coroa em nome dela – os príncipes Charles, William e Harry. Se este é o ônus de se manter a família real mais tradicional e conhecida do mundo, o status de celebridade conferido a ela abre caminho para um bônus ainda maior a todo o país. Recente estudo da consultoria britânica Brand Finance – especializada em avaliação e gestão de marcas – o valor comercial da realeza britânica já supera 44,5 bilhões de libras (mais de 139 bilhões de reais). A pesquisa sugere que, se fosse colocada à venda como qualquer outro negócio, a monarquia valeria mais do que as redes de supermercado locais Tesco (33 bilhões de libras) e Marks & Spencer (7,4 bilhões de libras) juntas. Assim, a coroa não só devolve todos os seus gastos aos cofres públicos como também leva uma série de benefícios ao país em forma de turismo, hospedagem e publicidade gratuita em torno de sua imagem. *** Se compararmos tais custos com as despesas correspondentes do Brasil, veremos que a Inglaterra paga muito menos. Aqui, verdadeiras fortunas são gastas com eleições de presidentes, com a sua manutenção, além do custeio de ex-presidentes com altos salários, carros, assessores, motoristas, segurança, etc. Segundo Lúcio Lambranho, Euardo Militão e Edson Sardinha, há quatro anos, “as benesses alcançadas por quem chega ao Palácio do Planalto impulsionado pelas urnas acompanham o eleito pelo restante de sua vida. Com direito a oito assessores e dois carros de luxo cada e um vencimento mensal na casa dos R$ 11 mil (*), os quatro ex-presidentes brasileiros ainda vivos custam aos cofres públicos cerca de R$ 3 milhões por ano”. De fato, o Brasil gasta muito mais do que a Inglaterra para a eleição e manutenção de seus Presidentes, ademais de não receber os benefícios do Regime Monárquico... Parabéns, Rainha Elizabeth! Parabéns, povo inglês! Fontes: Custos da Inglaterra: Revista Veja, 02.06.2012. (*) o valor de R$ 11 mil é do ano de 2008, quando foi escrita a matéria, hoje é mais que o dobro. ______________________________________________________________________________________________Página 4 30 de junho: XXII Encontro Monárquico do Rio de Janeiro Pelo significativo comparecimento de Membros da Família Imperial do Brasil, pela variedade de Estados participantes e pela importância dos seus temas ali tratados, este Encontro possui características de Encontro Monárquico Nacional. No dia 1º de julho, haverá Missa na Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, em Ação de Graças pelo 74º aniversário de S.A.I.R. o Príncipe Dom Luiz de Orléans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, seguida de almoço (por adesão). Para aqueles que desejarem se hospedar no hotel, onde se realizará o Encontro, os preços para apartamento "standard": Single = R$ 296,00 / Double = R$ 327,00. Em ambos os casos haverá ainda taxas de 10% e 5%. Mais informações poderão ser obtidas na Secretaria Geral do "Pró-Monarquia": Telefone: 0XX-11-3822-4764 ou e-mail: eventos@monarquia.org.br _________________________________________________________________________ JUVENTUDE MONÁRQUICA INFORMAÇÕES: Marcos Paulo Abreu – Chanceler: marcospauloabreu@yahoo.com.br Nelmar Nepomusceno – Conselheiro: nelmar_ns@yahoo.com.br _____________________________________________________________________________________ E X P E D I E N T E - "Brasil Real" – Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações. Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime. Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar. D I R E T O R I A: Presidente: Mário de Lima Guerra, Diretor de Aglutinação : Hugo Henrique de Castro, Dretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit, Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto, Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho, Diretora da Secretaria : Leny Nogueira Silva Pardini e Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit Colaboradores: Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Ildefonso Silveira de Carvalho, João Bernardes Neto,José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, José Gontijo Pires, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Marina Maria Lafayette de Andrada Ibrahim, Nelmar Nepomuceno, Ozório Couto, Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Rodrigo Laender Najar, Regina Almeida, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira. Av. Uruguai, 537 - Conjunto 04 – BELO HORIZONTE – MG – CEP 30.310-300 Telefone : 9615-6710 e-mail: contato@monarquiaminas.com.br ou mariodelimaguerra@yahoo.com.br Participe das Reuniões Monarquistas: contato@monarquiaminas.com.br

Boletim 24 - Maio EXTRA de 2012

Brasil Real Ano 3 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 24 MAIO extra/2012 Visite nosso blog: http://monarquistasminasgerais.blogspot.com “Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira) J U V E N T U D E M O N Á R Q U I C A S U C E S S O E M J U I Z D E F O R A Como divulgado em nosso boletim anterior, o Encontro da Juventude Monárquica de Juiz de Fora foi um grande êxito. Por este motivo, e pela primeira vez neste ano, nosso boletim “Brasil Real” edita um número extra, para completar as ilustrações que não couberam no anterior. O Encontro foi brilhantemente coordenado pelo jovem professor Nelmar Nepomuceno, que recebeu muitos cumprimentos pelo sucesso do mesmo. Auxiliaram-no o Acadêmico Marcos Paulo Abreu, Chanceler da Juventude; o Dr. Hellion Gonçalves da Silva, Presidente do Círculo Monárquico de Juiz de Fora; o Dr. Ohannes Kabderian, Chanceler da Monarquia no Rio de Janeiro; o Jornalista Ricardo Cavalcanti e o Empresário Jean Menezes, ambos de Juiz de Fora. Príncipe D. Rafael de Orleans e Bragança ladeado pelo jovem empresário Jean Menezes e pelo Acadêmico de Direito Natthan Ramalhos, no dia 12 de maio, em Juiz de Fora. FOTO: Thiago Soares Príncipe D. Antonio de Orleans e Bragança no momento de sua chegada a Juiz de Fora, sendo recebido pelo Dr. Elion Gonçalves, Presidente do Círculo Monárquico de Juiz de Fora e pelo Dr. Ohannes Kabderian, Chanceler dos Monarquistas do Rio. FOTO: Ivete Macedo Entre em contato conosco: contato@monarquiaminas.com.br Café dos Monarquistas, você está convidado: Toda sexta-feira, das 10 às 11 horas: Livraria e Cafeteria "Polastri" – Av. Bernardo Monteiro, 1022,- BELO HORIZONTE – MINAS GERAIS E X P E D I E N T E - "Brasil Real" – Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações. Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime. Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar. D I R E T O R I A: Presidente: Mário de Lima Guerra, Diretor de Aglutinação : Hugo Henrique de Castro, Dretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit, Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto, Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho, Diretora da Secretaria : Leny Nogueira Silva Pardini e Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit Colaboradores: Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Ildefonso Silveira de Carvalho, João Bernardes Neto,José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, José Gontijo Pires, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Marina Maria Lafayette de Andrada Ibrahim, Nelmar Nepomuceno, Ozório Couto, Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Rodrigo Laender Najar, Regina Almeida, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira. Av. Uruguai, 537 - Conjunto 04 – BELO HORIZONTE – MG – CEP 30.310-300 Telefone : 9615-6710 e-mail: contato@monarquiaminas.com.br ou mariodelimaguerra@yahoo.com.br

Boletim 23 - Maio de 2012

Brasil Real Ano 3 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 23 MAIO /2012 Visite nosso blog: http://monarquistasminasgerais.blogspot.com “Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira) ENCONTRO DA JUVENTUDE MONÁRQUICA – JUIZ DE FORA Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança e seu filho, Príncipe Dom Rafael de Orleans e Bragança na Solenidade de Abertura do Encontro da Juventude Monárquica em Juiz de Fora - MG, dia 12 de maio. CRÉDITO DA FOTO: Thiago Soares. ___________________________________________________________________________________ ENCONTRO DA JUVENTUDE MONÁRQUICA S U C E S S O E M J U I Z D E F O R A Dirigido por S.A.R. Príncipe Dom Rafael de Orleans e Bragança, foi realizado no dia 12 de maio o I Encontro dos Jovens Monarquistas em Juiz de Fora. Pela manhã, os Príncipes foram recebidos na entrada da cidade por uma comitiva de automóveis de Juiz de Fora que os conduziu em carreata até o local do evento, Salão do Tribunal do Júri no Fórum de Juiz de Fora, situado no Parque Halfeld. A Sessão Solene foi presidida por Dom Antonio de Orleans e Bragança, pai do jovem Príncipe Dom Rafael. Usaram da palavra o Acadêmico de Direito Marcos Paulo Abreu, Chanceler da Juventude Monárquica, e o Acadêmico de Direito Hugo de Castro, Diretor de Aglutinação do Círculo Monárquico de Minas Gerais. Na ocasião, foram empossados Conselheiros da Juventude Monárquica, que fizeram o seu juramento de fidelidade à Monarquia e à Chefia da Casa Imperial do Brasil. E no final da primeira parte das solenidades, S.A.R. Príncipe Dom Rafael fez o seu pronunciamento, cuja íntegra publicaremos em nossa próxima edição. Durante o almoço, usou da palavra o Dr. Ohannes Kabderian para anunciar e convidar os presentes para o XXII Encontro Monárquico do Rio de Janeiro, previsto para os dias 30 de junho e 1º de julho do corrente ano. Na parte da tarde, S.A.R. Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança abriu a Exposição de Trabalhos do Projeto de Educação de Detentos do Presídio “Ariosvaldo Campos Pires”, na presença de várias autoridades, dentre elas o Dr. Raul Sales, Prefeito de Pequeri e o Dr. Amaury de Lima Souza, Juiz de Direito de Juiz de Fora. Em seu pronunciamento, no final da sessão, o Príncipe Dom Antonio destacou o papel da família enquanto esteio da sociedade e renovou o compromisso da Família Imperial com o povo brasileiro. Afirmou ele, alto e bom som, que a melhor Constituição do mundo já está pronta, bastando apenas obedecê-la para que nossa Pátria encontre o seu melhor caminho. E arrematou: “Esta Constituição é, nada mais, nada menos que os Dez Mandamentos da Lei de Deus”. O encerramento do Encontro da Juventude Monárquica se deu com a Missa – em rito tridentino – celebrada pelo Padre Elílio Mattos, na Igreja de São Sebastião da Barreira do Triunfo. * * * A Coordenadoria Executiva do evento foi do jovem Nelmar Nepomuceno, auxiliado pelos seguintes monarquistas: Acadêmico Marcos Paulo, Chanceler da Juventude; Dr. Hellion Gonçalves da Silva, Presidente do Círculo Monárquico de Juiz de Fora; Dr. Ohannes Kabderian, Chanceler da Monarquia no Rio de Janeiro; Jornalista Ricardo Cavalcanti e Empresário Jean Menezes, ambos de Juiz de Fora. Mais de 80 pessoas participaram do evento, sendo a maioria jovens, representando cidades mineiras como Araújos, Arcos, Belo Horizonte, Bom Despacho, Cerro, Divinópolis, Itaúna, Pequeri, Pompeu, Ponte Nova, Sabará, São João Del Rey, São Tiago, além de uma delegação dos Jovens Monarquistas do Rio de Janeiro. Os Príncipes foram muito aplaudidos em seus pronunciamentos, e após a leitura de uma comovente mensagem chegada de um jovem pernambucano, não faltou o grito “VIVA O IMPERADOR!”, bradado por alguém do público, e demoradamente ovacionado por todos os presentes. _______________________________________________________________ O que é o Círculo Monárquico de Minas Gerais ? Origem: No ano de 2008, a partir das comemorações dos 200 anos da chegada da Família Real ao Brasil, realizadas em Sabará, um grupo de amigos de ideais comuns continuou se reunindo em Belo Horizonte para estudos sobre a Monarquia Parlamentarista. O motivo das reuniões foi a excelente impressão que o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança deixou entre as 200 pessoas que participaram daquele acontecimento realizado na histórica cidade de Sabará. Em 2009, o núcleo original dos organizadores, agora denominado Cone (Conselho Estadual Monárquico), promoveu outro Encontro de Monarquistas em Sabará, com quase 100 participantes. Em março de 2010, a Chefia da Casa Imperial do Brasil resolveu nomear um Presidente para o Círculo Monárquico de Minas Gerais, originando-se daí o Círculo Monárquico de Belo Horizonte. Naquele mesmo ano, o Cone promoveu o III Encontro Monárquico de Minas Gerais, envolvendo Belo Horizonte e Nova Lima. Já no IV Encontro, em 2011, o Cone conseguiu abarcar quatro cidades: Belo Horizonte, Nova Lima, Pompéu e Sabará. Desta vez, contou com participantes de Brasília, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Ano de 2012: Neste ano de 2012 foi realizado o V Encontro de Minas Gerais, abrangendo três cidades: Belo Horizonte, Divinópolis e Bom Despacho. Quase 3.000 pessoas participaram dele, incluindo autoridades civis, religiosas e militares. A tônica deste recente Encontro foi o elevado número de participantes jovens, entre estudantes secundários e universitários. Cabe salientar que S.A.I.R. Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança dirigiu pessoalmente todos os cinco Encontros realizados em Minas Gerais. Juventude: A organização da Juventude Monárquica foi criada em 2010, tendo como seu atual líder o Acadêmico de Direito, Marcos Paulo de Abreu, da cidade mineira de São João Del Rey. Em maio, a Juventude Monarquista promoveu seu encontro na cidade de Juiz de Fora, com representantes de várias cidades mineiras e do Rio de Janeiro, estando presentes os Príncipes S.A.R. Dom Antonio de Orleans e Bragança e seu filho S.A.R. Dom Rafael de Orleans e Bragança. Na ocasião foi empossado o Conselho Jovem Monárquico. Organização: As bases de sustentação do Círculo Monárquico de Minas Gerais e de seus afiliados – Círculo Monárquico de Belo Horizonte e de Pompéu – são: 1º) Buscar a restauração da Monarquia Parlamentarista do Brasil, desde que com absoluta e irrestrita fidelidade ao Chefe da Casa Imperial do Brasil, bem como aos Príncipes e Princesas da Linha Sucessória Monárquica do Brasil, assim considerados aqueles descendentes de Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, conforme registro no livro “Dom Pedro Henrique, o Condestável das Saudades e da Esperança”, Armando Alexandre dos Santos, 2006 – Editora Artpress, São Paulo. 2º) Reconhecer como atual Chefe da Casa Imperial do Brasil S.A.I.R. Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, residente em São Paulo. 3º) Para pertencer ao Círculo Monárquico de Minas Gerais será aceito qualquer brasileiro, residente ou não em Minas, sem discriminação de religião, raça, sexo ou pensamento político. 4º) Apresentar anualmente um Plano de Trabalho para aprovação da Chefia da Casa Imperial do Brasil, o qual só é executado após sua expressa aprovação. 5º) Qualquer alteração ou inovação no referido Plano de Trabalho só é executada após idêntica aprovação e, periodicamente, apresentar relatórios de suas ações, destacando os pontos fortes e as inconformidades com suas respectivas providências corretivas. 6º) Lutar, por todos os meios, para evitar ou eliminar divisões entre Monarquistas, pois a divisão é o maior inimigo. 7º) Ter como Estratégia Geral: Comunicação, Educação e Aglutinação, ou seja: Comunicação: a Monarquia Parlamentarista existe no mundo; ela é o melhor sistema de Governo e existe uma Família Imperial no Brasil, preparada para instalar, imediatamente, o quarto poder no país. Educação: o Brasil era uma das maiores potências mundiais, enquanto foi Monarquia e os melhores IDH’s pertencem a países de regime monárquico. Todo um complexo filosófico, político e econômico demanda permanente pesquisa para o contínuo desenvolvimento do processo de aceitação do regime de monarquia parlamentar, que restaurará o Quarto Poder no Brasil, única solução para eliminar as sucessivas crises que escravizam o povo brasileiro. Aglutinação: aproximação dos monarquistas em torno de ideais comuns visando a união de forças e de esforços para restaurar o regime de Monarquia Parlamentarista no Brasil. Em 1993 existiam cerca de 7.000.000 de monarquistas no país, conforme provam os resultados do Plebiscito Constitucional realizado naquele ano. Agora, quase 20 anos passados, esse número pode ter se alterado para bem mais, em função da população jovem descomprometida com o status quo do permissivo regime republicano que durante mais de 100 anos só ampliou sua nocividade impeditiva para uma democracia verdadeira e pura. Diferentemente de todos os países das Américas, o Brasil tem uma Família Imperial eivada de tradição, com laços de amizade e de parentesco com as Famílias Reais européias. Descendentes de D. Pedro II e da Princesa Isabel, seus membros foram e são educados desde o berço para reassumir o trono tão logo assim o queira o povo brasileiro. O Círculo Monárquico de Minas Gerais defende a criação de Círculos Monárquicos em todo o Estado de Minas Gerais e está preparado para apoiar sua criação, sem pedir qualquer coisa em troca, muito menos qualquer tipo de subordinação. A única coisa exigida é a absoluta fidelidade à Chefia da Casa Imperial do Brasil, conforme definida na primeira base de sustentação. As despesas do Círculo Monárquico de Minas Gerais são cobertas pela sua Diretoria e pelo Conselho Estadual Monárquico (CONE). O Círculo Monárquico se reúne em todas as sextas-feiras, pela manhã, em Belo Horizonte. Entre em contato conosco: contato@monarquiaminas.com.br Café dos Monarquistas, você está convidado: Toda sexta- feira, das 10 às 11 horas: Livraria e Cafeteria "Polastri" – Av. Bernardo Monteiro, 1022,- BELO HORIZONTE – MINAS GERAIS E X P E D I E N T E - "Brasil Real" – Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações. Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime. Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar. D I R E T O R I A: Presidente: Mário de Lima Guerra, Diretor de Aglutinação : Hugo Henrique de Castro, Dretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit, Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto, Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho, Diretora da Secretaria : Leny Nogueira Silva Pardini e Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit Colaboradores: Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Ildefonso Silveira de Carvalho, João Bernardes Neto,José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, José Gontijo Pires, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Marina Maria Lafayette de Andrada Ibrahim, Nelmar Nepomuceno, Ozório Couto, Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Rodrigo Laender Najar, Regina Almeida, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira. Av. Uruguai, 537 - Conjunto 04 – BELO HORIZONTE – MG – CEP 30.310-300 Telefone : 9615-6710 e-mail: contato@monarquiaminas.com.br ou mariodelimaguerra@yahoo.com.br