sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Boletim 25 - Junho de 2012

Brasil Real Ano 3 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 25 JUNHO / 2012 Visite nosso blog: http://monarquistasminasgerais.blogspot.com “Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira) Príncipe Dom Luiz Gastão de Orléans e Bragança Dom Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach (Mandelieu, 6 de junho de 1938), príncipe de Orléans e Bragança de 1938 a 1981, príncipe Imperial do Brasil de 1938 a 1981 e atual chefe da Casa Imperial do Brasil, desde 5 de julho de 1981, com a morte do pai, quando também tornou-se, de jure, presuntivo Imperador do Brasil. Primogênito de D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança, neto de D. Luís de Orléans e Bragança, bisneto de D. Isabel Leopoldina e trineto do imperador D. Pedro II, D. Luiz Gastão é o mais velho dos doze filhos do príncipe D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança (1909–1981), chefe da família imperial entre 1921 e 1981, e da princesa D. Maria Isabel da Baviera, neta de Luís III da Baviera (1845–1921), último rei bávaro. D. Luiz viu sua nação pela primeira vez em 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial, quando aqui se estabeleceu a família imperial definitivamente, no Rio de Janeiro e depois no Paraná. Estudou em colégios tradicionais – como o carioca Colégio Santo Inácio, dos jesuítas – e mais tarde partiu para Paris, onde aperfeiçoou seu aprendizado de línguas. Fala fluentemente o português, o francês e o alemão e compreende o castelhano, o italiano e o inglês. Graduou-se em Química na Universidade de Munique, cursada de 1962 a 1967. Desde sua ascensão à chefia da Casa Imperial, dedica todo o seu tempo às questões brasileiras, embora de forma discreta. Visita, com seus irmãos D. Bertrand de Orléans e Bragança e D. Antônio João de Orléans e Bragança, as cidades brasileiras, onde é recebido com homenagens. É cidadão benemérito e honorário de quase todas as capitais de Estado do Brasil, membro honorário de numerosas instituições culturais e históricas, possuindo inúmeras condecorações. Dia 1º de julho: Missa e confraternização em homenagem ao aniversariante DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA Veja na notícia sobre o XXII Encontro Monárquico do Rio – pág. 4 ______________________________________________________________________________________________Página 2 INGLATERRA HOMENAGEIA SUA RAINHA Prestigiada por impressionante multidão, a rainha Elizabeth II da Inglaterra encerrou, no dia 5 de maio deste ano, os festejos de seu 60º aniversário de coroação. Com efeito, a monarca, de 86 anos, foi o centro das atenções dos eventos meticulosamente planejados e que levaram milhões de pessoas às ruas de todo o Reino Unido nos últimos dias. O último dia de celebrações não fugiu à regra e fez com que a Av. The Mall, que liga o palácio à Trafalgar Square, ficasse lotada desde o início da manhã, à espera da passagem da carruagem que levou a rainha para um passeio ao centro de Londres, onde ela pôde conferir sua altíssima popularidade. A programação do dia 5 de maio começou com a missa realizada na catedral de St. Paul. Em seguida, Elizabeth II foi a uma recepção na Mansion House – residência do prefeito de Londres. Ato contínuo, ela participou de um almoço com membros da casa real e 700 convidados, em Westminster Hall, no Parlamento britânico. Depois, a soberana percorreu ruas do centro de Londres num séquito de carruagens, ocasião em que ela cumprimentou súditos e admiradores. O fim das celebrações aconteceu na sacada do palácio de Buckingham, na qual uma sorridente Elizabeth II – ao lado dos príncipes William e Harry, além da princesa Kate Middleton – acenou para a multidão. Os atos pelo Jubileu de Diamante da rainha foram marcados por seu caráter lúdico e pela pompa. O desfile de mil embarcações pelo Tâmisa levou mais de um milhão de pessoas às margens do famoso rio. "Em momentos como esse não dá pra não deixar de sentir muito orgulho de ser britânico. Nós viemos de Midlands, e queríamos ver hoje a rainha e a família real", disse à Agência Efe Susan Cotterell, uma dos milhares de pessoas concentradas na Trafalgar Square à espera da passagem da monarca. Fonte: EFE Brasil, EFE Multimedia Página 3 QUAL O PREÇO PAGO PELO REGIME MONÁRQUICO INGLÊS? De tempos em tempos, a família real é acusada de onerar demasiadamente os cofres públicos da Grã-Bretanha. De fato, manter as propriedades reais demanda uma quantia considerável de dinheiro. Somente o Palácio de Buckingham – residência oficial da rainha e onde está localizado seu escritório – abriga 775 cômodos em uma colossal estrutura de 77.000 m² e abriga mais de 800 funcionários. Em um ano normal, a rainha abre suas portas para mais de 50.000 pessoas, entre banquetes, almoços, jantares e recepções. Isso nos leva a cálculo aproximado de que três milhões de convidados já tenham sido recebidos por Elizabeth II em seus 60 anos de reinado. Há quatro fontes de renda para financiar a rainha, seus familiares e funcionários: a Lista Civil, que atende às necessidades da monarca como chefe de estado e da Comunidade Britânica; um fundo destinado aos gastos públicos e pessoas da realeza; um fundo especial do governo para a manutenção dos palácios reais; e, por fim, um fundo do governo para viagens em compromissos oficiais. Segundo a BBC, nestas últimas seis décadas, Elizabeth II fez 261 viagens internacionais, entre as quais 96 foram visitas de estado a 116 países, que incluíam destinos não tão conhecidos, como as minúsculas Ilhas Cocos – um território australiano habitado por apenas 596 pessoas. Isso sem considerar as viagens feitas pelos herdeiros da coroa em nome dela – os príncipes Charles, William e Harry. Se este é o ônus de se manter a família real mais tradicional e conhecida do mundo, o status de celebridade conferido a ela abre caminho para um bônus ainda maior a todo o país. Recente estudo da consultoria britânica Brand Finance – especializada em avaliação e gestão de marcas – o valor comercial da realeza britânica já supera 44,5 bilhões de libras (mais de 139 bilhões de reais). A pesquisa sugere que, se fosse colocada à venda como qualquer outro negócio, a monarquia valeria mais do que as redes de supermercado locais Tesco (33 bilhões de libras) e Marks & Spencer (7,4 bilhões de libras) juntas. Assim, a coroa não só devolve todos os seus gastos aos cofres públicos como também leva uma série de benefícios ao país em forma de turismo, hospedagem e publicidade gratuita em torno de sua imagem. *** Se compararmos tais custos com as despesas correspondentes do Brasil, veremos que a Inglaterra paga muito menos. Aqui, verdadeiras fortunas são gastas com eleições de presidentes, com a sua manutenção, além do custeio de ex-presidentes com altos salários, carros, assessores, motoristas, segurança, etc. Segundo Lúcio Lambranho, Euardo Militão e Edson Sardinha, há quatro anos, “as benesses alcançadas por quem chega ao Palácio do Planalto impulsionado pelas urnas acompanham o eleito pelo restante de sua vida. Com direito a oito assessores e dois carros de luxo cada e um vencimento mensal na casa dos R$ 11 mil (*), os quatro ex-presidentes brasileiros ainda vivos custam aos cofres públicos cerca de R$ 3 milhões por ano”. De fato, o Brasil gasta muito mais do que a Inglaterra para a eleição e manutenção de seus Presidentes, ademais de não receber os benefícios do Regime Monárquico... Parabéns, Rainha Elizabeth! Parabéns, povo inglês! Fontes: Custos da Inglaterra: Revista Veja, 02.06.2012. (*) o valor de R$ 11 mil é do ano de 2008, quando foi escrita a matéria, hoje é mais que o dobro. ______________________________________________________________________________________________Página 4 30 de junho: XXII Encontro Monárquico do Rio de Janeiro Pelo significativo comparecimento de Membros da Família Imperial do Brasil, pela variedade de Estados participantes e pela importância dos seus temas ali tratados, este Encontro possui características de Encontro Monárquico Nacional. No dia 1º de julho, haverá Missa na Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, em Ação de Graças pelo 74º aniversário de S.A.I.R. o Príncipe Dom Luiz de Orléans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, seguida de almoço (por adesão). Para aqueles que desejarem se hospedar no hotel, onde se realizará o Encontro, os preços para apartamento "standard": Single = R$ 296,00 / Double = R$ 327,00. Em ambos os casos haverá ainda taxas de 10% e 5%. Mais informações poderão ser obtidas na Secretaria Geral do "Pró-Monarquia": Telefone: 0XX-11-3822-4764 ou e-mail: eventos@monarquia.org.br _________________________________________________________________________ JUVENTUDE MONÁRQUICA INFORMAÇÕES: Marcos Paulo Abreu – Chanceler: marcospauloabreu@yahoo.com.br Nelmar Nepomusceno – Conselheiro: nelmar_ns@yahoo.com.br _____________________________________________________________________________________ E X P E D I E N T E - "Brasil Real" – Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações. Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime. Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar. D I R E T O R I A: Presidente: Mário de Lima Guerra, Diretor de Aglutinação : Hugo Henrique de Castro, Dretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit, Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto, Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho, Diretora da Secretaria : Leny Nogueira Silva Pardini e Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit Colaboradores: Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Ildefonso Silveira de Carvalho, João Bernardes Neto,José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, José Gontijo Pires, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Marina Maria Lafayette de Andrada Ibrahim, Nelmar Nepomuceno, Ozório Couto, Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Rodrigo Laender Najar, Regina Almeida, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira. Av. Uruguai, 537 - Conjunto 04 – BELO HORIZONTE – MG – CEP 30.310-300 Telefone : 9615-6710 e-mail: contato@monarquiaminas.com.br ou mariodelimaguerra@yahoo.com.br Participe das Reuniões Monarquistas: contato@monarquiaminas.com.br

Boletim 24 - Maio EXTRA de 2012

Brasil Real Ano 3 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 24 MAIO extra/2012 Visite nosso blog: http://monarquistasminasgerais.blogspot.com “Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira) J U V E N T U D E M O N Á R Q U I C A S U C E S S O E M J U I Z D E F O R A Como divulgado em nosso boletim anterior, o Encontro da Juventude Monárquica de Juiz de Fora foi um grande êxito. Por este motivo, e pela primeira vez neste ano, nosso boletim “Brasil Real” edita um número extra, para completar as ilustrações que não couberam no anterior. O Encontro foi brilhantemente coordenado pelo jovem professor Nelmar Nepomuceno, que recebeu muitos cumprimentos pelo sucesso do mesmo. Auxiliaram-no o Acadêmico Marcos Paulo Abreu, Chanceler da Juventude; o Dr. Hellion Gonçalves da Silva, Presidente do Círculo Monárquico de Juiz de Fora; o Dr. Ohannes Kabderian, Chanceler da Monarquia no Rio de Janeiro; o Jornalista Ricardo Cavalcanti e o Empresário Jean Menezes, ambos de Juiz de Fora. Príncipe D. Rafael de Orleans e Bragança ladeado pelo jovem empresário Jean Menezes e pelo Acadêmico de Direito Natthan Ramalhos, no dia 12 de maio, em Juiz de Fora. FOTO: Thiago Soares Príncipe D. Antonio de Orleans e Bragança no momento de sua chegada a Juiz de Fora, sendo recebido pelo Dr. Elion Gonçalves, Presidente do Círculo Monárquico de Juiz de Fora e pelo Dr. Ohannes Kabderian, Chanceler dos Monarquistas do Rio. FOTO: Ivete Macedo Entre em contato conosco: contato@monarquiaminas.com.br Café dos Monarquistas, você está convidado: Toda sexta-feira, das 10 às 11 horas: Livraria e Cafeteria "Polastri" – Av. Bernardo Monteiro, 1022,- BELO HORIZONTE – MINAS GERAIS E X P E D I E N T E - "Brasil Real" – Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações. Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime. Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar. D I R E T O R I A: Presidente: Mário de Lima Guerra, Diretor de Aglutinação : Hugo Henrique de Castro, Dretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit, Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto, Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho, Diretora da Secretaria : Leny Nogueira Silva Pardini e Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit Colaboradores: Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Ildefonso Silveira de Carvalho, João Bernardes Neto,José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, José Gontijo Pires, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Marina Maria Lafayette de Andrada Ibrahim, Nelmar Nepomuceno, Ozório Couto, Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Rodrigo Laender Najar, Regina Almeida, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira. Av. Uruguai, 537 - Conjunto 04 – BELO HORIZONTE – MG – CEP 30.310-300 Telefone : 9615-6710 e-mail: contato@monarquiaminas.com.br ou mariodelimaguerra@yahoo.com.br

Boletim 23 - Maio de 2012

Brasil Real Ano 3 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 23 MAIO /2012 Visite nosso blog: http://monarquistasminasgerais.blogspot.com “Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira) ENCONTRO DA JUVENTUDE MONÁRQUICA – JUIZ DE FORA Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança e seu filho, Príncipe Dom Rafael de Orleans e Bragança na Solenidade de Abertura do Encontro da Juventude Monárquica em Juiz de Fora - MG, dia 12 de maio. CRÉDITO DA FOTO: Thiago Soares. ___________________________________________________________________________________ ENCONTRO DA JUVENTUDE MONÁRQUICA S U C E S S O E M J U I Z D E F O R A Dirigido por S.A.R. Príncipe Dom Rafael de Orleans e Bragança, foi realizado no dia 12 de maio o I Encontro dos Jovens Monarquistas em Juiz de Fora. Pela manhã, os Príncipes foram recebidos na entrada da cidade por uma comitiva de automóveis de Juiz de Fora que os conduziu em carreata até o local do evento, Salão do Tribunal do Júri no Fórum de Juiz de Fora, situado no Parque Halfeld. A Sessão Solene foi presidida por Dom Antonio de Orleans e Bragança, pai do jovem Príncipe Dom Rafael. Usaram da palavra o Acadêmico de Direito Marcos Paulo Abreu, Chanceler da Juventude Monárquica, e o Acadêmico de Direito Hugo de Castro, Diretor de Aglutinação do Círculo Monárquico de Minas Gerais. Na ocasião, foram empossados Conselheiros da Juventude Monárquica, que fizeram o seu juramento de fidelidade à Monarquia e à Chefia da Casa Imperial do Brasil. E no final da primeira parte das solenidades, S.A.R. Príncipe Dom Rafael fez o seu pronunciamento, cuja íntegra publicaremos em nossa próxima edição. Durante o almoço, usou da palavra o Dr. Ohannes Kabderian para anunciar e convidar os presentes para o XXII Encontro Monárquico do Rio de Janeiro, previsto para os dias 30 de junho e 1º de julho do corrente ano. Na parte da tarde, S.A.R. Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança abriu a Exposição de Trabalhos do Projeto de Educação de Detentos do Presídio “Ariosvaldo Campos Pires”, na presença de várias autoridades, dentre elas o Dr. Raul Sales, Prefeito de Pequeri e o Dr. Amaury de Lima Souza, Juiz de Direito de Juiz de Fora. Em seu pronunciamento, no final da sessão, o Príncipe Dom Antonio destacou o papel da família enquanto esteio da sociedade e renovou o compromisso da Família Imperial com o povo brasileiro. Afirmou ele, alto e bom som, que a melhor Constituição do mundo já está pronta, bastando apenas obedecê-la para que nossa Pátria encontre o seu melhor caminho. E arrematou: “Esta Constituição é, nada mais, nada menos que os Dez Mandamentos da Lei de Deus”. O encerramento do Encontro da Juventude Monárquica se deu com a Missa – em rito tridentino – celebrada pelo Padre Elílio Mattos, na Igreja de São Sebastião da Barreira do Triunfo. * * * A Coordenadoria Executiva do evento foi do jovem Nelmar Nepomuceno, auxiliado pelos seguintes monarquistas: Acadêmico Marcos Paulo, Chanceler da Juventude; Dr. Hellion Gonçalves da Silva, Presidente do Círculo Monárquico de Juiz de Fora; Dr. Ohannes Kabderian, Chanceler da Monarquia no Rio de Janeiro; Jornalista Ricardo Cavalcanti e Empresário Jean Menezes, ambos de Juiz de Fora. Mais de 80 pessoas participaram do evento, sendo a maioria jovens, representando cidades mineiras como Araújos, Arcos, Belo Horizonte, Bom Despacho, Cerro, Divinópolis, Itaúna, Pequeri, Pompeu, Ponte Nova, Sabará, São João Del Rey, São Tiago, além de uma delegação dos Jovens Monarquistas do Rio de Janeiro. Os Príncipes foram muito aplaudidos em seus pronunciamentos, e após a leitura de uma comovente mensagem chegada de um jovem pernambucano, não faltou o grito “VIVA O IMPERADOR!”, bradado por alguém do público, e demoradamente ovacionado por todos os presentes. _______________________________________________________________ O que é o Círculo Monárquico de Minas Gerais ? Origem: No ano de 2008, a partir das comemorações dos 200 anos da chegada da Família Real ao Brasil, realizadas em Sabará, um grupo de amigos de ideais comuns continuou se reunindo em Belo Horizonte para estudos sobre a Monarquia Parlamentarista. O motivo das reuniões foi a excelente impressão que o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança deixou entre as 200 pessoas que participaram daquele acontecimento realizado na histórica cidade de Sabará. Em 2009, o núcleo original dos organizadores, agora denominado Cone (Conselho Estadual Monárquico), promoveu outro Encontro de Monarquistas em Sabará, com quase 100 participantes. Em março de 2010, a Chefia da Casa Imperial do Brasil resolveu nomear um Presidente para o Círculo Monárquico de Minas Gerais, originando-se daí o Círculo Monárquico de Belo Horizonte. Naquele mesmo ano, o Cone promoveu o III Encontro Monárquico de Minas Gerais, envolvendo Belo Horizonte e Nova Lima. Já no IV Encontro, em 2011, o Cone conseguiu abarcar quatro cidades: Belo Horizonte, Nova Lima, Pompéu e Sabará. Desta vez, contou com participantes de Brasília, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Ano de 2012: Neste ano de 2012 foi realizado o V Encontro de Minas Gerais, abrangendo três cidades: Belo Horizonte, Divinópolis e Bom Despacho. Quase 3.000 pessoas participaram dele, incluindo autoridades civis, religiosas e militares. A tônica deste recente Encontro foi o elevado número de participantes jovens, entre estudantes secundários e universitários. Cabe salientar que S.A.I.R. Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança dirigiu pessoalmente todos os cinco Encontros realizados em Minas Gerais. Juventude: A organização da Juventude Monárquica foi criada em 2010, tendo como seu atual líder o Acadêmico de Direito, Marcos Paulo de Abreu, da cidade mineira de São João Del Rey. Em maio, a Juventude Monarquista promoveu seu encontro na cidade de Juiz de Fora, com representantes de várias cidades mineiras e do Rio de Janeiro, estando presentes os Príncipes S.A.R. Dom Antonio de Orleans e Bragança e seu filho S.A.R. Dom Rafael de Orleans e Bragança. Na ocasião foi empossado o Conselho Jovem Monárquico. Organização: As bases de sustentação do Círculo Monárquico de Minas Gerais e de seus afiliados – Círculo Monárquico de Belo Horizonte e de Pompéu – são: 1º) Buscar a restauração da Monarquia Parlamentarista do Brasil, desde que com absoluta e irrestrita fidelidade ao Chefe da Casa Imperial do Brasil, bem como aos Príncipes e Princesas da Linha Sucessória Monárquica do Brasil, assim considerados aqueles descendentes de Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, conforme registro no livro “Dom Pedro Henrique, o Condestável das Saudades e da Esperança”, Armando Alexandre dos Santos, 2006 – Editora Artpress, São Paulo. 2º) Reconhecer como atual Chefe da Casa Imperial do Brasil S.A.I.R. Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, residente em São Paulo. 3º) Para pertencer ao Círculo Monárquico de Minas Gerais será aceito qualquer brasileiro, residente ou não em Minas, sem discriminação de religião, raça, sexo ou pensamento político. 4º) Apresentar anualmente um Plano de Trabalho para aprovação da Chefia da Casa Imperial do Brasil, o qual só é executado após sua expressa aprovação. 5º) Qualquer alteração ou inovação no referido Plano de Trabalho só é executada após idêntica aprovação e, periodicamente, apresentar relatórios de suas ações, destacando os pontos fortes e as inconformidades com suas respectivas providências corretivas. 6º) Lutar, por todos os meios, para evitar ou eliminar divisões entre Monarquistas, pois a divisão é o maior inimigo. 7º) Ter como Estratégia Geral: Comunicação, Educação e Aglutinação, ou seja: Comunicação: a Monarquia Parlamentarista existe no mundo; ela é o melhor sistema de Governo e existe uma Família Imperial no Brasil, preparada para instalar, imediatamente, o quarto poder no país. Educação: o Brasil era uma das maiores potências mundiais, enquanto foi Monarquia e os melhores IDH’s pertencem a países de regime monárquico. Todo um complexo filosófico, político e econômico demanda permanente pesquisa para o contínuo desenvolvimento do processo de aceitação do regime de monarquia parlamentar, que restaurará o Quarto Poder no Brasil, única solução para eliminar as sucessivas crises que escravizam o povo brasileiro. Aglutinação: aproximação dos monarquistas em torno de ideais comuns visando a união de forças e de esforços para restaurar o regime de Monarquia Parlamentarista no Brasil. Em 1993 existiam cerca de 7.000.000 de monarquistas no país, conforme provam os resultados do Plebiscito Constitucional realizado naquele ano. Agora, quase 20 anos passados, esse número pode ter se alterado para bem mais, em função da população jovem descomprometida com o status quo do permissivo regime republicano que durante mais de 100 anos só ampliou sua nocividade impeditiva para uma democracia verdadeira e pura. Diferentemente de todos os países das Américas, o Brasil tem uma Família Imperial eivada de tradição, com laços de amizade e de parentesco com as Famílias Reais européias. Descendentes de D. Pedro II e da Princesa Isabel, seus membros foram e são educados desde o berço para reassumir o trono tão logo assim o queira o povo brasileiro. O Círculo Monárquico de Minas Gerais defende a criação de Círculos Monárquicos em todo o Estado de Minas Gerais e está preparado para apoiar sua criação, sem pedir qualquer coisa em troca, muito menos qualquer tipo de subordinação. A única coisa exigida é a absoluta fidelidade à Chefia da Casa Imperial do Brasil, conforme definida na primeira base de sustentação. As despesas do Círculo Monárquico de Minas Gerais são cobertas pela sua Diretoria e pelo Conselho Estadual Monárquico (CONE). O Círculo Monárquico se reúne em todas as sextas-feiras, pela manhã, em Belo Horizonte. Entre em contato conosco: contato@monarquiaminas.com.br Café dos Monarquistas, você está convidado: Toda sexta- feira, das 10 às 11 horas: Livraria e Cafeteria "Polastri" – Av. Bernardo Monteiro, 1022,- BELO HORIZONTE – MINAS GERAIS E X P E D I E N T E - "Brasil Real" – Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações. Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime. Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar. D I R E T O R I A: Presidente: Mário de Lima Guerra, Diretor de Aglutinação : Hugo Henrique de Castro, Dretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit, Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto, Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho, Diretora da Secretaria : Leny Nogueira Silva Pardini e Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit Colaboradores: Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Ildefonso Silveira de Carvalho, João Bernardes Neto,José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, José Gontijo Pires, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Marina Maria Lafayette de Andrada Ibrahim, Nelmar Nepomuceno, Ozório Couto, Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Rodrigo Laender Najar, Regina Almeida, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira. Av. Uruguai, 537 - Conjunto 04 – BELO HORIZONTE – MG – CEP 30.310-300 Telefone : 9615-6710 e-mail: contato@monarquiaminas.com.br ou mariodelimaguerra@yahoo.com.br

Boletim 22 - Março de 2012

Brasil Real Ano 3 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 22 MARÇO /2012 Visite nosso blog: http://monarquistasminasgerais.blogspot.com “Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira) V ENCONTRO MONÁRQUICO DE MINAS GERAIS Príncipe Dom Bertrand e Estudantes na Sessão Solene da Abertura do V Encontro Monárquico de Minas Gerais, no Colégio Santa Maria de Belo Horizonte. Origem dos Encontros Monárquicos de Minas Os Encontros Monárquicos de Minas Gerais originaram-se, no ano de 2008, a partir das comemorações dos 200 Anos da Chegada da Família Real ao Brasil. As comemorações foram realizadas em Sabará e um grupo de amigos de ideais comuns continuou se reunindo em BH para estudos sobre a Monarquia Parlamentarista. Em 2009, o núcleo original dos organizadores, agora denominado Cone (Conselho Estadual Monárquico), promoveu novo Encontro de Monarquistas em Sabará. Em março de 2010, a Chefia da Casa Imperial do Brasil resolveu nomear um Presidente para o Círculo Monárquico de Minas Gerais, originando-se daí o Círculo Monárquico de Belo Horizonte. Naquele mesmo ano, o Cone promoveu o Terceiro Encontro Monárquico de Minas Gerais, envolvendo Belo Horizonte e Nova Lima. Em 2011, o Cone realizou seu Quarto Encontro, envolvendo 4 cidades mineiras: Belo Horizonte, Nova Lima, Pompeu e Sabará. Desta vez, recebendo participantes de Brasília, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, além de representantes de diversas outras cidades mineiras. Durante o Quarto Encontro foi aprovado um documento denominado “Carta de Nova Lima”, enviado a todas as autoridades federais, estaduais mineiras e à mídia. V Encontro Monárquico – 2012 Neste ano de 2012, foi realizado o Quinto Encontro Monárquico de Minas Gerais: Belo Horizonte, Divinópolis e Bom Despacho , durando 3 dias 28 e 29 de fevereiro e 1º. de março. Desta vez, o número de participantes jovens foi bastante significativo, tendo sido S.A.I.R. Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança homenageado em escolas de 1º grau, de 2º grau, de nível médio e de nível superior. A Sessão Solene de Abertura do V Encontro Monárquico foi às 17 horas, no Teatro do tradicional e centenário Colégio Santa Maria de Belo Horizonte, bairro Floresta, quando o Príncipe Dom Bertrand falou para uma platéia de 400 estudantes e diversos convidados. Falaram ainda o Dr. Gilberto Madeira Peixoto, Diretor de Corregedoria do Círculo Monárquico de Minas Gerais, o qual discorreu brilhantemente sobre a ética e a liberdade no reinado do Imperador Dom Pedro II. Em nome dos jovens, falou o estudante Marcos Paulo Abreu, Presidente da Juventude Monarquista de Minas. No dia seguinte, o Príncipe Dom Bertrand, acompanhado por uma Comitiva Imperial de 12 pessoas, despediu-se de Belo Horizonte. A Comitiva Imperial, que acompanhou Sua Alteza, durante toda sua permanência no Estado de Minas Gerais, foi constituída pelos seguintes Monarquistas : Dr. Célio Ayres de Carvalho e Sra. Maria Helena Ribeiro de Carvalho, Profa. Conceição Birchal Wanderley,Dr. Gilberto Madeira Peixoto e Sra. Suzana Maria Cruz Peixoto, Prof. Helio Viana, Acadêmico Hugo de Castro, Profa. Leny Nogueira Silva Pardini, Estudante Marcos Paulo Silveira Carvalho Abreu, Jornalista Paulo Henrique Chaves, Prof. Raymundo Nonato Fernandes, Profa. Regina Almeida, Dr. Walter Gonçalves Taveira e Sra. Berta Birchal Wanderley Taveira. Foram recebidos pelo Prefeito Municipal de Divinópolis Dr.Vladimir Azevedo, pelo Bispo Dom Dom Tarcísio Nascentes dos Santos e diversas outras autoridades. Após a Santa Missa, celebrada na Catedral do Divino Espírito Santo, o Príncipe, as Autoridades e a Comitiva Imperial participaram de outras comemorações, entre elas homenagem da “Confraria Brasil/Portugal” e sessão solene com os educadores de Divinópolis, no Auditório da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG). À tarde, o Príncipe Dom Bertrand, sempre acompanhado por sua Comitiva Imperial, dirigiu-se à cidade de Bom Despacho, onde, à noite, proferiu a Aula Magna da Faculdade de Direito, sob o título : “O Brasil, um país predestinado a um futuro glorioso” . Mais de 700 pessoas, na maioria Universitários, estiveram presentes. No dia 1º de março, após Alvorada com a Banda de Música do 7º BPMMG, as Autoridades, tendo a frente o Prefeito Municipal , Dr. Aroldo Queiroz, homenagearam o Príncipe Dom Bertrand com seu nome em placa comemorativa do Centenário de Bom Despacho. Após a celebração da Santa Missa, na Igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho, o Príncipe e sua Comitiva foram recepcionados pelo Comandante do 7º. Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais, Cel. Wagner Santana. Em seguida, Dom Bertrand e sua Comitiva Imperial foram recebidos pela Diretoria, Corpo Docente e 300 Alunos da Escola Municipal “Coronel Praxedes”, encerrando-se assim o V Encontro Monárquico de Minas Gerais. Estudante Marcos Paulo Abreu, Presidente da Juventude Monarquista, pronunciando seu discurso em Belo Horizonte. Príncipe Dom Bertrand, ladeado pelo Prefeito de Divinópolis Dr. Vladimir Azevedo, pelo Bispo Dom. Tarciso Nascentes dos Santos e pela Profa.Leny Pardini. Príncipe Dom Bertrand ao lado do Coronel Wagner Santana, Comandante do7º Batalhão da Polícia Militar de Bom Despacho, e outros Oficiais da Polícia Militar de Minas Gerais. Alunos da Escola Municipal “Coronel Praxedes”, da cidade de Bom Despacho, durante a recepção que ofereceram com a sua Diretoria e Corpo Docente ao Príncipe Dom Bertrand e sua Comitiva. _________________________________________________________________________________________________________________ EM MAIO J U I Z D E F O R A PRIMEIRO ENCONTRO JUVENTUDE MONÁRQUICA INFORMAÇÕES: Nelmar Nepomusceno Coordenador do Encontro : nelmar_ns@yahoo.com.br Marcos Paulo Abreu Presidente da Juventude Monarquista : marcospauloabreu@yahoo.com.br Café dos Monarquistas, você está convidado: Toda sexta- feira, das 10 às 11 horas: Livraria e Cafeteria "Polastri" – Av. Bernardo Monteiro, 1022,- BELO HORIZONTE – MINAS GERAIS Público presente à Aula Magna “O Brasil, um país predestinado a um futuro glorioso”, proferida pelo Príncipe Dom Bertrand na Faculdade de Direito de Bom Despacho, na noite de 29 de fevereiro. E X P E D I E N T E - "Brasil Real" – Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações. Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime. Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar. Presidente: Mário de Lima Guerra Diretor de Aglutinação : Hugo Henrique de Castro D I R E T O R I A Dretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit Colaboradores: Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, Leny Nogueira Silva Pardini, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Ozório Couto, Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Rodrigo Laender Najar, Regina Almeida, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira, Av. Uruguai, 537 - Conjunto 04 – BELO HORIZONTE – MG – CEP 30.310-300 Telefone : 9615-6710 e-mail: novahistoria@imperialbras.com.br ou mariodelimaguerra@yahoo.com.br

Boletim 21 Fevereiro 2012

Brasil Real Ano 3 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 21 FEVEREIRO /2012 Visite nosso blog: http://monarquistasminasgerais.blogspot.com “Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira) A Diretoria do Círculo Monárquico de Minas Gerais tem o prazer de convidar V .Sa. e Ilustríssima Família para participar do V ENCONTRO MONÁRQUICO DE MINAS GERAIS Ano de 2012 Cidades : Belo Horizonte, Bom Despacho, Divinópolis e Confins P R O G R A M A 28 de fevereiro – terça-feira: 14,58h: Recepção de Sua Alteza Imperial e Real PRÍNCIPE DOM BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA – Aeroporto Internacional Tancredo Neves, Confins. Chefe da Comitiva Imperial: Dr. Célio Ayres de Carvalho, Diretor de Educação do Círculo Monárquico de Minas Gerais 17,00h: Sessão Solene de Abertura do V Encontro Monárquico de Minas Gerais. – Local: Teatro do Colégio Santa Maria – Rua Pouso Alegre, 707 – Floresta – Belo Horizonte. Entrada franca Chefe da Comissão da Sessão Solene: Prof. João Bernardes Neto, Diretor Geral do Colégio Santa Maria Oradores: - Dr. Gilberto Madeira Peixoto, Diretor de Corregedoria do Círculo Monárquico de Minas Gerais: “Imperador Dom Pedro II: Ética e a Liberdade”. - Estudante Marcos Paulo Abreu, Presidente da Juventude Monárquica: “Perspectivas do Movimento Jovem Monárquico” . - S.A.I.R. Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança: - Pronunciamento – 29 de fevereiro – quarta-feira: 8,00h: Sua Alteza e Comitiva Imperial despedem-se de Belo Horizonte e dirigem-se para a cidade de Divinópolis. Chefe da Comitiva Imperial: Acadêmico Hugo Henrique de Castro, Diretor de Aglutinação do Círculo Monárquico MG. 10,30h: Recepção de Sua Alteza pelo Chefe do Cerimonial da Prefeitura de Divinópolis na entrada da cidade (Avenida JK). 10, 45h: Recepção de Sua Alteza pelo Prefeito Municipal de Divinópolis Dr. Vladimir Azevedo. Local: Escadaria da Catedral do Divino Espírito Santo. 10,50h: Hino de Divinópolis - Banda de Música do 23º Batalhão da PM de Minas Gerais. 11:15h: Missa em Ação de Graças na Catedral do Divino Espírito Santo - Celebrante Bispo Dom Tarcísio Nascentes dos Santos 12,15h: Almoço de Sua Alteza com o Prefeito Municipal de Divinópolis Dr. Vladimir Azevedo, autoridades e monarquistas. 13,30h: Homenagem da Confraria Brasil/Portugal Local: Auditório da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) - Divinópolis - Pronunciamento de Sua Alteza para Educadores - 15,00h: Sua Alteza e Comitiva Imperial deixam Divinópolis rumo à cidade de Bom Despacho. 16,00h: Recepção de Sua Alteza e Comitiva Imperial pelos monarquistas e autoridades de Bom Despacho. 19,00h: Visita de Sua Alteza ao Campus da Unipac. 19,30h: Aula Magna da Faculdade de Direito Unipac de Bom Despacho. Local: . SESC-LACES - Bom Despacho Oradores: - Acadêmico de Direito Hugo de Castro: “Apresentação do Conferencista” - S.A.I.R. Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança: Aula Magna de 2012 : - “O Brasil, um país predestinado a um futuro glorioso” - 20,30h: Confraternização de Sua Alteza, Reitoria, Congregação e Acadêmicos de Direito. 21,30h: Jantar com S.A.I.R. Príncipe Dom Bertrand, autoridades, monarquistas, acadêmicos de Direito e Comitiva Imperial. 1º de março – quinta-feira: 8,00h: Alvorada na Praça da Matriz – Bom Despacho - Banda de Música do 7º Batalhão da PM de Minas Gerais. 8,30h: Sua Alteza Imperial e Real Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança abre as comemorações do Centenário de Bom Despacho juntamente com o Prefeito Municipal Dr. Haroldo Queiroz e autoridades: - Descerramento da placa comemorativa da visita do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança à cidade. - Missa solene na Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Despacho. 9,40h: Visita de Sua Alteza à Escola Municipal “Coronel Praxedes” (a mais antiga da cidade e detentora de vários prêmios). 11,00h: Visita de Sua Alteza ao 7º Batalhão da PM de Minas Gerais quando será recebido pelo Comandante Cel. Wagner Santana. 12,00h: Almoço de Sua Alteza com autoridades do centro-oeste mineiro e com os monarquistas. 15,00h: Sua Alteza e Comitiva Imperial despedem-se de Bom Despacho e dirigem-se para Belo Horizonte. Chefe da Comitiva Imperial: Dr. José Gontijo Pires, Empresário em Arcos-MG. 18,00h: Chegada de Sua Alteza ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, Confins. 19,00h: Reunião de Sua Alteza Imperial e Real Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança com monarquistas mineiros, com destaque para as cidades de Arcos, Belo Horizonte, Barbacena, Caeté, Contagem, Itabira, Itaúna, Jaboticatubas, Juiz de Fora, Montes Claros Nova Lima , Sabará e Sete Lagoas. – Local: Restaurante do Aeroporto – Confins 21,52h: Partida de Sua Alteza para São Paulo. INSCRIÇÕES: PREÇO: Gratuito INSCREVA-SE Quem desejar participar, poderá fazer sua inscrição em um dos seguintes: Telefone: 0XX-31-8309-6660 – Maíra Rocha E GARANTA 0XX-31-3241-0954 – Secretária Terezinha Varandas. Correio: Diretor de Educação Dr. Célio Ayres de Carvalho – Av. Uruguai, 537 SEU LUGAR NA – Conj. 04 - Belo Horizonte – MG – CEP: 30.130-30. e-mail: rpmaira@yahoo.com.br PRIMEIRA FILA DA SESSÃO SOLENE HOSPEDAGENS : Em Belo Horizonte: “Liberty Palace Hotel” – Telefone: OXX-31-2121-0900 - e-mail: reservas@libertypalace.com.br Em Bom Despacho: “ Hotel JB” – Telefone: 0XX - 037-352-2141 - e-mail: hoteljotabe@hotmail.com INFORMAÇÕES: e-mail: historia@monarquiaminas.com.br ou mariodelimaguerra@yahoo.com.br Telefone: 0XX-31-9615-6710 Correio: Diretor de Educação Dr. Célio Ayres de Carvalho – Av. Uruguai, 537 – Conj. 04 - Belo Horizonte – MG – CEP: 30.130-30. ORADORES DO V ENCONTRO MONÁRQUICO DE MINAS GERAIS PRÍNCIPE DOM BERTAND DE ORLEANS E BRAGANÇA Dom Bertrand de Orleans e Bragança (1941) é o atual Príncipe Imperial do Brasil. Formado em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco, da USP, é expoente das causas da elite católica conservadora. Residente em São Paulo, ele coordena os grupos monárquicos brasileiros e lidera a campanha “Paz no Campo” em defesa da propriedade privada e da livre iniciativa. Já percorreu o Brasil várias vezes fazendo conferências em universidades e associações de classe. Convidado com frequência para fazer palestras na Europa e nos Estados Unidos, não deixa de atender aos apelos no mesmo sentido das nações latino-americanas. Além de Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand é comendador-mor da Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo e grão dignitário-mor da Imperial Ordem da Rosa, além de grã-cruz de todas as outras ordens brasileiras e bailio grã-cruz da Ordem Constantiniana de São Jorge, da Realeza Napolitana. ========================================================================================= DR GILBERTO MADEIRA PEIXOTO Dr. Gilberto Madeira Peixoto (1941) é Diretor de Corregedoria do Circulo Monárquico de Minas Gerais. É Médico, formado pela Universidade Federal de Minas Gerais, sendo um dos Pioneiros da Medicina do Trabalho no Brasil, especialidade em que se tornou professor e conferencista no Brasil e no exterior. É Presidente do Conselho Fiscal do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, Presidente da Arcádia de Minas Gerais e Vice-Presidente da Cruz Vermelha Brasileira Regional de Minas Gerais. Foi Diretor de Saúde do Grupo Belgo-Mineira e Presidente da Academia Mineira de Medicina. Pertence a diversas outras importantes instituições científicas e culturais nacionais e estrangeiras. Sendo também historiador e escritor, recentemente, juntamente com 32 escritores, foi distinguido com a publicação de seus trabalhos literários na França. ========================================================================================= ESTUDANTE MARCOS PAULO ABREU O jovem Marcos Paulo Silveira Carvalho Abreu (1988) é Presidente do Movimento Monárquico Jovem. Reside em São João Del Rey, onde é estudante pré-universitário e ainda trabalha para se manter, pois sua família é da cidade de São Tiago. Sempre atuante na política estudantil e em prestação de trabalhos voluntários (juventude, esporte, saúde), foi eleito e ocupou os seguintes cargos: Presidente do Parlamento Jovem Brasileiro (Brasília); Presidente do CONSEP (São Tiago) e Presidente do Conselho Municipal de Juventude (São Tiago). ========================================================================================== ACADÊMICO HUGO HENRIQUE DE CASTRO O Acadêmico Hugo Henrique de Castro (1986) é Diretor de Aglutinação do Círculo Monárquico de Minas Gerais, tendo sido Diretor Cultural do Movimento Monárquico Jovem. É aluno da Faculdade de Direito da Unipac, em Bom Despacho e reside na cidade de Pompeu Sendo descendente direto da Heroína Mineira da Independência, a Monarquista Dona Joaquina do Pompeu, coordenou a inauguração do Centro Cultural do mesmo nome naquela cidade, considerado pela mídia como o maior evento cultural do centro-oeste mineiro e um dos maiores de Minas, nos últimos vinte anos. É o atual Presidente do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural, Artístico e Histórico da cidade de Pompeu e Diretor do Centro Cultural “Dona Joaquina do Pompeu”. Café dos Monarquistas : Toda sexta- feira, das 10 às 11 horas: Livraria e Cafeteria "Polastri" – Av. Bernardo Monteiro, 1022,- BELO HORIZONTE – MG E X P E D I E N T E - "Brasil Real" – Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações. Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime. Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar DIRETORIA Presidente: Mário de Lima Guerra Diretor de Aglutinação : Hugo Henrique de Castro Dretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit Presidente do Movimento Monárquico Jovem: Marcos Paulo Abreu marcospauloabreu@yahoo.com.br Colaboradores: Carlos Aníbal de Almeida Fernandes,, José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, Leny Nogueira Silva Pardini, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Ozório Couto, Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Rodrigo Laender Najar, Regina Almeida, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira, Endereço: Av. Uruguai, 537 - Conjunto 04 BELO HORIZONTE – MG – CEP 30.310-300 Telefone : 9615-6710 e-mail: historia@monarquiaminas.com.br Encontros Monárquicos de Minas Gerais Os Encontros Monárquicos de Minas Gerais originaram-se de reuniões de um grupo de amigos de ideais comuns, a partir das comemorações dos 200 Anos da Chegada da Família Real no Brasil. Aquelas comemorações foram realizadas em Sabará, no dia 8 de agosto de 2008., Em 2009, o núcleo original dos organizadores do embrião do Movimento Monárquico Parlamentarista foi carinhosamente cognominado de “Cone”: Conselho Estadual Monárquico. No mesmo ano, o “Cone” promoveu novo Encontro de Monarquistas em Sabará. Em março de 2010, a Chefia da Casa Imperial do Brasil resolveu nomear um Presidente para o Círculo Monárquico de Minas Gerais, originando-se daí o Círculo Monárquico de Belo Horizonte, que se reúne semanalmente, às sextas-feiras. Naquele mesmo ano, o “Cone” promoveu o Terceiro Encontro Monárquico de Minas Gerais, envolvendo Belo Horizonte e Nova Lima. Em 2011, o “Cone” realizou seu Quarto Encontro, envolvendo 4 cidades mineiras: Belo Horizonte, Nova Lima, Pompeu e Sabará. Desta vez, recebendo participantes de Brasília, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, além de representantes de diversas outras cidades mineiras. Durante o encontro foi aprovado um documento denominado “Carta de Nova Lima”, enviado a todas as autoridades federais, estaduais mineiras e à mídia. Neste ano de 2012, está sendo realizado o Quinto Encontro Monárquico de Minas Gerais: Belo Horizonte, Divinópolis, Bom Despacho e Confins. Desta vez, é grande a expectativa de um número significativo de jovens, pois o Príncipe Dom Bertrand será recebido em escolas de 1º grau, de 2º grau, de nível médio e de nível superior. Os Encontros Monárquicos de Minas Gerais são realizados obedecendo princípios orientados pela Chefia da Casa Imperial do Brasil, sendo que, em todos eles, esteve presente Sua Alteza Imperial e Real Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Boletim n°13

Brasil Real

Ano 2 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 13

ATA DA MISSA DO 30º DIA DE
D. MARIA

Aos Doze dias de junho do Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2011, às 18 horas, na Basílica Menor de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, “
Rainha e Padroeira do Brasil”, na Avenida Constituição, no Bairro Boa Vista, na cidade sede da Cúria Diocesana de São José do Rio Preto - SP, sob os Acordes do Organista Professor José Maurílio da Rocha, as Vozes do Coral da Basílica e Regidos pela Maestrina Ana Maria Polotto, SUA REVERENDÍSSIMA O PADRE APARECIDO TORRENTE, Pároco da referida Basílica, oficia a Celebração da Santa Missa de 30º Dia em Sufrágio da Alma, pelo Descanso Eterno e Contemplação do Senhor de SUA ALTEZA IMPERIAL E REAL, A PRINCESA SENHORA DONA MARIA ELISABETH FRANZISKA THERESIA JOSEFA VON WITTELSBACH UND CROY-SOLRE DE ORLEANS E BRAGANÇA, “de jure” Sua Majestade Imperial Augusta Imperatriz Mãe do Brasil. Nascida Princesa da Baviera, da CASA REAL DE WITTELSBACH, uma das mais Antigas Dinastias da Cristandade, no Castelo de Nynphemburg, próximo a Munich, então capital do antigo Reino da Baviera, aos Nove dias de setembro de 1914. Sobrinha do Príncipe herdeiro do Trono Bávaro. Neta do Rei Ludwig III, último Soberano Reinante da Baviera, do então Império Alemão. Viúva de Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Senhor Dom Pedro Henrique, “de jure” Sua Majestade Imperial, Augusto Imperador Constitucional do Brasil, Dom Pedro III de 1921 a 1981; Neto Sua Alteza Imperial, a Princesa Imperial Regente do Brasil, a Senhora Dona Isabel, a Redentora dos Escravos, e de Sua Alteza Real o Príncipe Senhor Dom Gaston D’Orleans, o Conde D’EU.Elisabete é Mãe de Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Senhor Dom Luiz de Orleans e Bragança, atual Augusto Chefe da Casa Imperial Brasileira; e de Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Senhor Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Augusto Príncipe Imperial do Brasil, secundogênito na Sucessão Dinástica e  Cidadão Honorário Rio-pretense, portando filho adotivo desta Terra de São José. Em 13 de Maio do corrente, em sua residência, no Rio de Janeiro – RJ, confortada pelos Sacramentos da Santa Madre Igreja e a Bênção de Sua Santidade, Deus Nosso Senhor teve por bem chamar a Si, a Princesa Dona Maria Elisabete, que deixou doze filhos, vinte e nove netos e
JUNHO/2011
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“Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso
comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira)


Lei Áurea festejada com flores de camélia
Hugo de Castro

Em honra a nossa Redentora, Princesa Dona Isabel do Brasil, o Círculo Monárquico de Belo Horizonte e o Movimento Monárquico Jovem se reuniram com júbilo no dia 13 de maio p.p., data da Abolição da Escravatura, para festejar o acontecimento. Mesmo ciente de que aquele seu ato significasse a perda do Trono, como de fato aconteceu pouco tempo depois, a Princesa Isabel não traiu seus ideais cristãos, e deu ao Brasil a glória de extirpar de seu solo a escravidão.
 Cafeteria e Livraria Polastri, os monarquistas se encontraram para um descontraído e saboroso café da manhã. Mas os insípidos noticiários – para dizer pouco – relacionados à atual situação política brasileira não passaram de um hiato para a conversa versar sobre os valores monárquicos. Afinal, como eles ajudam a todos neste cenário cada vez mais deturpado de nossa sociedade secularizada e pautada pela mediocridade dos modismos!Restaurante Chope da Fábrica, teve início conferência proferida por Dr. Roque Camêllo, do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, sobre a Princesa Isabel. Homem sábio e cheio de zelo para com a memória, além de conferencista exímio, Dr. Roque começou por salientar as virtudes da família Imperial Brasileira e sua profunda formação humanística.
COMEMORAÇÃO DO DIA 13 DE MAIO DE 2011
BELO HORIZONTE – NOVA LIMA

Paulo Henrique, Lílian Chaves, Hugo de Castro e Dona Marina Maria Lafayette Andrada.

Ao meio dia, no salão superior do
Lembrou o palestrante que a abolição da escravatura veio do coração do povo, citando uma frase interessante do embaixador americano que, ao ver a multidão aclamando a Princesa e festejando a assinatura da Lei Áurea com flores de camélia, exclamou:
“Enquanto em meu País a escravidão foi abolida com guerra, aqui ela foi abolida com flores de camélia”. A camélia tinha se tornado símbolo da abolição.
Ato contínuo à conferência foi servido o almoço de confraternização. Entre os presentes se encontravam a jornalista Dona Merania de Oliveira, esposa do Dr. Roque Camêllo; Dr. Mário Guerra, Presidente do Círculo Monárquico de Belo Horizonte; Dr. Walter Taveira, do IHGARV, acompanhado de sua esposa Dona Berta Birchal Wanderley Taveira e sua cunhada Dona Conceição Birchal Wanderley; Dr. Gilberto Madeira Peixoto, do IHGMG, e sua esposa Profa. Suzana Cruz Peixoto; Dona Marina Lafayette Andrada Ibrahim; Vereador Totó Teixeira, Presidente da Beprem; Prof. João Bernardes Direotr do Colégio Santa Maria; Prof. Raimundo
Nonato Fernandes do IHGMG; Profª. Regina Almeida do IHGMG; Prof. José Arcanjo do Couto Bouzas e Sr. Luiz Sette, Presidente e Diretor do IHGCO; Dr. Pedro Henrique Viana Espeschit; Prof. Helio Viana, Jornalista Paulo Henrique Chaves; Dr. Marcelino Guerra e sua esposa Dra. Cristiana Gatti Dias Guerra; Dra. Fabiana Gatti Dias; Dra. Ana Angélica de Souza Maia e os Diretores do Movimento Monárquico Jovem: Acadêmico Hugo de Castro, Estudante João Ângelo Bernardes, Acadêmico Igor Escobar e Acadêmica Flávia Eleutério.

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A missa celebrada na intenção da Princesa Isabel foi também a primeira em sufrágio à princesa Dona Maria Elizabete da Baviera, falecida naquela tarde, no Rio de Janeiro. A Princesa foi mãe dos Príncipes Dom Luiz, Dom Bertrand e Dom Antônio, entre seus doze filhos e filhas. Realizada na capela Imperial Nossa Senhora Aparecida, em Nova Lima, a convite do Sr. Raimundo Lopes, a missa foi celebrada pelo Padre Domingos. Em sua homilia, o celebrante salientou a importância daquela data em que a Redentora aboliu de vez a escravidão no Brasil. Após a celebração da Santa Missa, o Sr. Raimundo Lopes recepcionou os presentes em sua residência, onde executou algumas obras ao piano, dando ainda mais suavidade e paz ao encontro. No domingo, 15 de maio, encerraram-se as comemorações com missa celebrada pelo Padre Marcos Antonio, na igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro nas intenções da Princesa Isabel e dos mártires da Guarda Negra.


SEM PRECONCEITO ! VIVA O BRASIL !
Ozório Couto
Não poderíamos deixar o 13 de maio passar em branco, e são tantas as comemorações neste dia, desde quando éramos colônia. No entanto, o 13 de maio de 1888 foi muito relevante para todo o mundo, principalmente para nós.
Foi quando a princesa imperial do Brasil, Isabel, ocupando o trono como regente pela terceira e última vez, por estar o imperador Pedro II fora do país, depois de muitas idas e vindas, com leis paliativas e dores de cabeça, sancionou uma pequena, mas profundamente significativa norma, a Lei Áurea (Lei Imperial n. 3.353; precedida pela Lei n. 2.040, de 28 de setembro de 1871, a Lei do Ventre Livre), que abolia de vez a escravidão no Brasil. Por isso o título de “A Redentora”.
O Brasil foi o último estado independente das Américas a abolir completamente a escravatura. No entanto, devemos lembrar que nos Estados Unidos o ato se deu apenas 23 anos antes e ocasionou uma das piores guerras civis de todos os tempos, a de Secessão, com resquícios e preconceitos até
hoje espalhados por todo aquele país.
Bom, falar de Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon, a Condessa d’Eu, nascida no Rio de Janeiro no dia 29 de julho de 1846, filha de dom Pedro II e da imperatriz dona Teresa Cristina, é de gratidão. Foi a primeira mulher que governou a jovem nação independente, em três períodos longos, por motivo das viagens internacionais do imperador. E Isabel cuidou de fazer a abolição desde criança. Quando casou com o Conde d’Eu em 1864, pediu a seu pai que libertasse os escravos dos palácios, o que ele
atendeu prontamente. Certa ocasião, também na regência, atendeu ao pedido de clemência de um escravo condenado à morte, e ordenou que o libertassem. Quando pequena, andando com seu pai pelas ruas do Rio de Janeiro, viu uma multidão, apontou para ela e perguntou: “Papai, esse povo me pertence?”. Ao que dom Pedro respondeu: “Não minha filha, você é que pertence a ele”. Ainda fez dela uma grande cidadã o exemplo de sua mãe Teresa Cristina, que passou para a história como a “Mãe dos Brasileiros”. O trecho da conversa acima é para mostrar como foi a educação da herdeira do trono, daquela que seria um dia a chefe de Estado, a Isabel I do Brasil, e foi nossa imperatriz  polida, consciente, respeitosa, e estadista de primeira linha. Aboliu a escravatura, sabendo que poderia perder o trono. É apenas uma lembrança.
Muitos, mas são muitos os predicados dessa dadivosa cidadã patriota que foi a Princesa Isabel, que recusou, quando consultada por seu pai, os quatro mil contos de réis oferecidos pelo governo provisório republicano, equivalentes a uma fortuna em ouro, já em alto-mar a caminho do exílio, no dia 16 de novembro de 1889, mal proclamada a República (e mal implantada) que não teve nenhum respaldo político e sem o aparte do povo que, abestalhado, viu a mudança da forma e do regime. Dom Pedro disse aos emissários do Governo Provisório, que não podia aceitar o dinheiro sem que o povo fosse consultado. Morreupobre no exílio, em Paris, em 5 de dezembro de 1891, e as suas exéquias contou com a representação de todos os países, com exceção do Brasil e do México, e cerca de 400 mil pessoas, sob uma chuva fina acompanharam o seu enterro.
Isabel morreu em Eu, França, no dia 14 de novembro de 1921. Foi uma das raras personalidades a
receber a Rosa de Ouro do Vaticano.
O Presidente da Venezuela, Juan Pablo Rojas Paúl, disse na ocasião da queda da Monarquia no Brasil que “lá se foi a única democracia” das Américas.
Em tempo: O atual chefe da Casa Imperial do Brasil é Sua Alteza Imperial e Real Dom Luiz Gastão de Orleans e Bragança, irmão de Dom Antônio João, que recebeu em Luz o TASF 92
Nacional.
Fonte: “Jornal de Luz” – nº. 1123 de 13.05.2011

A T E N Ç Ã O
Dia 20 de Agosto de 2011 o Princípe Dom Bertrand de Orleans e Bragança estará em Belo Horizonte para
IV Encontro Monárquico de MG
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E X P E D I E N T E
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Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte
LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações.
Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime.
Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico- Parlamentar.

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Amigo ou Simpatizante pela Monarquia Parlamentarista,
Venha tomar um café conosco,todas as sextas- feiras, às 10:00 horas.
Avenida Bernado Monteiro , 1022 - Belo Horizonte

Hymno do II Congresso Eucaharistico Nacional Belo Horizonte

Hymno do II Congresso Eucaharistico Nacional Belo Horizonte - ano de 1936! (Por nós adotado)

Qual resplende em manhãs purpurinas
O sublime clarão do arrebol,
Sobre o altar das montanhas de Minas (bis)
 Brilha a Hostia mais fulgido sol (bis)
CORO
Tú, que és Rei, e que aos povos dominas,
Firma aqui teu throno Jesus!
E das plagas formosas de Minas (bis)   
  O Brasil para a glória conduz! (bis)
 II
E se os sêres da sêde insoffrida
 Querem vida do orvalho e da luz,
Nossas almas só pedem na vida.. (bis)
 Uma Hostia, um amor a Jesus. (bis) 
III
 Salve Hostia, migalha infinita:
 És a esmola divina do Amor!
 Salve Luz, és a vida bendita!
 Salve Hostia, és o próprio Senhor! (bis)

Blog de D. Bertrand de Orleans e Bragança

Conheça: Blog de D. Bertrand de Orleans e Bragança


Bandeira Real do Brasil

Bandeira Real do Brasil (1822)

 

D. LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA

 

D. LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA

Atual Chefe da Casa Imperial do Brasil, é primogênito e herdeiro dinástico do falecido Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança (1909-1981), admirável figura de brasileiro, chefe de família exemplar e artista de conhecido talento; é neto de Dom Luiz de Orleans e Bragança (1878-1921) - cognominado o Príncipe Perfeito; bisneto da Princesa Isabel, a Redentora, e trineto do Imperador Dom Pedro II.

Boletim nº 3

Ano 1   BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO  DE BELO HORIZONTE        03      JUNHO/2010
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No dia 13 de Maio de 2010, o Circulo Monarquico de Belo Horizonte comemorou a data da abolição da escravatura iniciando o dia com missa celebrada pelo Padre Marcos Antônio Gomes, na igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro que, além das autoridades monárquicas presentes, foi abrilhantada pelo Coral “Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”, sob a regência da Dra. Roberta.
Às 19:00h, o Dr Gilberto Madeira Peixoto proferiu palestra sobre a Pincesa Isabel, no auditório do Hospital dos Olhos, gentilmente cedido pelo Dr. Ricardo Guimarães. Em seguida foi feito um pronunciamento do Círculo Monárquico, em desagravo à comunidade médica, proferido pelo Diretor de Comunicação, Dr. Walter G. Taveira, que reproduzimos abaixo. Logo após, foi oferecido um coquetel aos convidados



DESAGRAVO AOS PROFISSIONAIS DA ÁREA MÉDICA

O CMBH fez uma opção por uma política de foco nas classes profissionais de maciça presença em suas relações culturais. Na medida em que conseguimos identificar uma significativa representação de determinada classe de profissionais no universo de nossos leitores, é justo que procuremos uma integração mais efetiva com aquela classe. Assim, sentimo-nos honrados em podermos inaugurar hoje, a implementação dessa política. E o Círculo Monárquico de Belo Horizonte selecionou os profissionais da área médica para esta honrosa inauguração. Consideramos neste grupo médicos, dentistas, fisioterapeutas, veterinários, fonoaudiólogos, psicólogos, enfermeiros e nutricionistas. Optamos por denominar todas essas categorias como profissionais da área médica, ao invés de profissionais da área de saúde. Ainda não identificamos todos os que estão cadastrados em nossos arquivos. Dentre os identificados temos até agora, cadastrados cerca de 120 profissionais da área médica, o que representa 10% da composição da mala direta do CMBH. Desses 120 já identificados, pelo menos 110 são médicos e os outros 10 incluem veterinários e fisioterapeutas. A quase totalidade destes profissionais é residente na Região Metropolitana de BH.
A demanda da população por serviços públicos no Brasil é sempre crescente e quase sempre em intensidade que ultrapassa em muito a capacidade de resposta do governo. A Administração Pública não dispõe da dinâmica necessária para acompanhar o rítmo de crescimento do mercado. Mas o pior mesmo é a flagrante falta de vontade e de seriedade dos administradores públicos para se concentrar no essencial. Cedo ou tarde a sociedade se organiza para suprir as necessidades da população mal atendidas pelo governo. E essa organização, via de regra, transcorre sob regime de disciplina empresarial.
Ao Governo, numa perspectiva de se livrar dos desafios que transcendem sua capacidade de ação e reação, não resta alternativa senão aplaudir a privatização dos serviços. Estamos assistindo o fenômeno em diversos seguimentos dos serviços públicos, alguns em estágio mais avançado do que outros. O sistema de transporte, abrangendo os seguimentos ferroviário, rodoviário e portuário, são exemplos clássicos do ganho de eficiência a partir do afastamento do governo do operacional. Assistimos o fenômeno da substituição em quase todos os setores, antes de responsabilidade do governo. O sistema previdenciário oficial, com inúmeras ocorrências de desvios de conduta por parte de seus operadores, vai, ainda que em rítmo lento, cedendo lugar à opção de complementar a renda através da previdência privada. O mesmo ocorre com a segurança, com a educação e mais aceleradamente com a saúde.   
É sabido que entre os países das Américas, os Estados Unidos são, até hoje, o único país onde o dispendioso regime republicano de governo deu certo. Excetuando-se também o Canadá, sob regime Monárquico-Parlamentar, todos os demais países do continente, integrantes do universo da América Latina teem história semelhante, de pobreza, miséria, doenças, instabilidade política, corrupção e insatisfação generalizada da população.No Brasil republicano governo algum, seja de esquerda ou de direita, estimulou ou permitiu a formação de poupanças. Os mais veteranos aqui presentes devem se lembrar de falidas organizações de previdência e pecúlio, tais como GBOEX – Grêmio Beneficiente dos Oficiais do Exército, ou, do Montepio da Família Militar e tantos outros.



 QUEM SERIA O IMPERADOR DO BRASIL, CASO VOLTE A MONARQUIA? 

O Príncipe D Luiz de Orleans e Bragança, que representa no Brasil atual o Princípio da Legitimidade Monárquica, é o sucessor dinástico dos Imperadores D. Pedro I e D, Pedro II. Isso é o que está de acordo com o que há de mais autêntico nos princípios monárquicos.

O QUE SE ENTENDE POR LEGITIMIDADE MONÁRQUICA?

O conceito de Legitimidade Monárquica engloba dois aspectos. Em primeiro lugar, a legitimidade dinástica, que também podemos chamar a legitimidade de origem. E em segundo lugar, a legitimidade de exercício.

O QUE É “LEGITIMIDADE DINÁSTICA”?

´´É a certeza de que, pelo seu nascimento, determinado príncipe é efetivamente o representante do princípio monárquico em seu país, na escrupulosa observância das regras de sucessão fixadas na legislação daquele país. É bem esse o caso do Príncipe D. Luiz.

E QUE SE DEVE ENTENDER POR “LEGITIMIDADE DE EXERCÍCIO”?

Podemos considerar também a legitimidade sob outro prisma, já não quanto a sua origem, mas quanto ao modo pelo qual ela é exercida. A sociedade se define como um conjunto de homens que se colocam sob uma mesma autoridade com vistas a atingir um mesmo fim. Objetivo da sociedade e do Estado, segundo o ensinamento de São Tomás de Aquino, deve ser a vida virtuosa em comum. E uma autoridade só é legítima na medida em que efetivamente oriente a sociedade para esse fim, que é o bem comum. É esse outro título de legitimidade.
Também sob este segundo aspecto muito tem o Brasil a esperar de D. Luiz. Pois são bem conhecidas suas relevantes qualidade naturais, suas virtudes, o preparo intelectual e sobretudo moral que lhe ministraram seu pai, o Príncipe dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, e sua mãe, a Princesa Da. Maria da Baviera de Orleans e Bragança.

NECESSIDADE DE SER ACLAMADO O HERDEIRO LEGÍTIMO

POR QUE TEM QUE SER O LEGÍTIMO HERDEIRO ?  NÃO PODE SER QUALQUER UM?

Se ocorrer o retorno à monarquia, não teria propósito nos pormos – como se poria uma nação nova, sem passado monárquico – à procura de um soberano. Essa procura só teria sentido se o Brasil não tivesse as tradições monárquicas  que tem e não tivesse uma dinastia profundamente identificada, ao longo da História, com os destinos da Nação; ou se essa dinastia se tivesse extinguido; ou ainda, se ela tivesse de tal maneira perdido a noção de sua missão histórica, que já não se pudesse falar de uma continuidade moral em relação ao passado.
Felizmente, entretanto, nossa dinastia sobreviveu e permaneceu íntegra após o soçobro das instituições monárquicas, em 1889. Ela se conservou, com a graça de Deus, até o presente, sempre à altura de sua missão e sempre disposta a atender um chamado que a qualquer momento lhe fizesse o Brasil, para então retornar ao serviço público da Pátria. Essa dinastia tem um chefe definido cuja legitimidade, já foi dito, se assenta em fundamentos jurídicos dos mais sólidos.
Nessas condições, pois, não tem propósito pensar em qualquer outro pretendente que não o legítimo herdeiro, pois o princípio da Legitimidade Dinástica é indissociável da verdadeira monarquia.
E uma restauração que não o respeitasse, na realidade estaria instituindo um simulacro de monarquia, que teria todas as desvantagens da república sem ter as vantagens da monarquia.
Os brasileiros de formação monarquista – e não só eles, mas igualmente os neo-monarquistas, aqueles que poderíamos chamar de “agredidos pela realidade republicana” – consideram que a monarquia, sendo também um remédio para uma situação, só pode ser eficaz na medida em que esse remédio não seja uma falsificação, mas seja um remédio autêntico.
Além disso, independentemente de preferências políticas, o cidadão brasileiro, que prima pelo comportamento de lucidez e bom senso, características do nosso povo, não tomaria a sério um imperador sobre cuja legitimidade pudesse pairar fundadas dúvidas
Fonte: SANTOS, Armando Alexandre. – Parlamentarismo, sim! Mas à Brasileira: com Monarca e com Poder Moderador eficaz e paternal. São Paulo: Edição de Artpress, 1992.
Através deste Boletim, o Círculo Monárquico de Belo Horizonte busca ampliar suas ações, almejando comunicar, educar e aglutinar em prol da Restauração da Monarquia Parlamentar no Brasil. Envie-nos suas colaborações, observações e sugestões.  Obrigado

E o INSS, nossa instituição oficial de previdência social, é sabidamente uma instituição permanentemente em estado pré-falimentar, com o equilíbrio de caixa sustentado através do descumprimento de seus objetivos, haja vista o gradual empobrecimento de seus segurados, principalmente aqueles que enquanto na ativa foram seus maiores contribuintes.

Em tempos mais recentes assistimos o fim do Sistema Financeiro da Habitação. E alguém consegue perceber o que significa PIS, ou o Fundo do Trabalhador na vida econômica do país? É sempre a mesma história, cria-se a mecânica para formatar o bolo e quando ele começa a se formar a mão do governo dele se assenhora, faz e desfaz até desfigurar a cria. O FGTS que deveria ser reserva de apoio na velhice, não se sustenta no longo prazo. Até o mais humilde trabalhador tem consciência de que deve sacar o seu dinheiro o mais cedo possível, em razão da baixíssima remuneração do fundo, quase sempre abaixo da inflação. E o prejuízo da Nação Brasileira não fica só nisto. Esses fundos, sem fundos, não podem cumprir uma de suas importantes e nobres funções, que é o de dar suporte de capitalização às atividades produtivas.

O encolhimento da presença do governo nos serviços públicos, infelizmente, não corresponde a uma redução da carga tributária no Brasil. O brasileiro sofre o ônus de uma das maiores cargas de tributação em todo o mundo. E mais grave ainda, o Sistema Tributário Brasileiro é tão gravemente deformado que induz a uma incongruência sem precedentes. Quanto mais baixa a renda mais pesada é a carga tributária. Estatisticamente um trabalhador de 2 salários mínimos de renda sofre tributação indireta de 51%. É desse trabalhador que se extraem os fundos de sustentação do programa Bolsa Família e de tantas outras falácias sociais do governo, um puro engodo.
A má distribuição do Orçamento Público e a permissividade da prática de desvios são constantes no regime republicano. Parece que a autoridade republicana só consegue governar com a prática da corrupção. No sistema de assistência à saúde, SUS, a má distribuição se repete. Os salários da classe médica, no SUS, são os mais baixos do país. A insuficiência e/ou inadequação de instalações é uma realidade. Faltam equipamentos médicos de exame, a manutenção é nula, faltam materiais de profilaxia, remédios e material ambulatorial em geral. E o subdimensionamento dos recursos de atendimento, para uma clientela cada vez maior, força a redução do tempo de atendimento de cada paciente, situação essa que escapa à vontade do médico e é perceptível pelo cliente. Não bastasse tudo isto e surgem ainda agentes do governo insinuando culpa da classe médica pelo mau funcionamento do sistema. A camada mais pobre da população, principal usuária do SUS, nem sempre consegue compreender o que se passa. Mas se considerarmos as variáveis que compõem o sistema SUS, constataremos que a ação da classe médica é a única componente que funciona em todo o sistema. 
A socialização privatizada dos serviços de saúde no Brasil, seguindo a tendência mundial, agigantou-se num espaço de tempo relativamente pequeno. Os planos de saúde em funcionamento, abertos ou fechados, parecem funcionar a contento para os segurados e bem assim para os profissionais de saúde. Mas nossa realidade é rígida. A população é pobre. Os planos teem de adequar seus orçamentos para essa realidade e por isso, limitados na receita, contraem os custos e a remuneração do profissional pode, às vezes, deixar a desejar.
A classe médica brasileira se destaca como uma das mais bem estruturadas no país. Sua função, por si só, impõe comportamento ético aos seus profissionais, em intensidade acima do que se percebe em outras atividades.
Em Minas Gerais essa classe se faz presente na sociedade através do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica de Minas Gerais e da Academia Mineira de Medicina. No “front” de trabalho nosso estado hospeda a mais sólida e eficiente organização de plano de saúde, a UNIMED, empresa de propriedade de seus próprios operadores credenciados. Em BH temos o maior laboratório de análises da América Latina - Canadá incluso - o Laboratório Hermes Pardini, que atende não só a população regional, mas também clientes  
de material. E assim são os nossos hospitais particulares, em sua maioria.

A continuar a tendência de formação de fundos de previdência privada no país, não me causaria surpresa o surgimento do fundo de previdência da classe médica, que em se tratando de um seguimento de sólida cultura, constitui terreno fértil para tal iniciativa. A contribuição para um fundo de aposentadoria pode representar um ônus no presente, mas oferece uma garantia real de aposentadoria para o profissional e, na falta dele, de pensão para a esposa. Isto se faz sem ajuda do governo.  

Dada a oportunidade sinto-me tentado a citar um exemplo disso, que muito me impressionou em 1995. Era então Diretor Financeiro de empresa mineira de porte. Tornei-me responsável pela estruturação financeira do primeiro projeto de expansão da empresa, então orçado em US$500 milhões. Nossos acionistas aprovaram o projeto de investimento sob rígidas imposições que vedavam chamada de capital e garantia fidejussória. Tivemos então que inventar, internamente na empresa, uma forma de viabilizar os empréstimos em dinheiro no mercado internacional, a parte da estrutura que não estaria vinculada às aquisições de equipamentos. Resolvemos o problema através da adaptação de um sistema equivalente ao nosso desconto de duplicatas, de curtíssimo prazo, em operação de longo prazo. Vinculamos os contratos de venda a uma conta “escrow”, fora do país, por onde circulariam nossas receitas de venda no mercado internacional, com retenções de valores para cada parcela de amortização e juros durante cada trimestre e por todo o período do contrato do financiamento, que seria de 8 anos. É claro que a avaliação da operação, feita, por agência internacional de “rating”, tinha que ser satisfatória para os credores – e o foi - na prática um padrão muito superior ao “rating” do Brasil. Pois bem, sabem quem nos emprestou o dinheiro? Não o buscamos em bancos, mas em fundos de pensão, fundações e seguradoras. Isso foi emocionante, porque a cada passo nos defrontávamos com desafios novos e situações deveras inusitadas. Uma dessas organizações credoras foi a Teachers, um dos maiores fundos de pensão dos Estados Unidos, o fundo de pensão dos professores norte-americanos. Na época fiz a comparação dele com o maior do Brasil, a PREVI, dos funcionários do Banco do Brasil. A Teachers era exatamente dez vezes maior em patrimônio. E há dezenas, talvez mais de uma ou duas centenas delas no mercado norte-americano. Vejam que sustentação tem ali as bolsas de valores. As empresas, por esse meio, teem onde buscar dinheiro mais barato do que os empréstimos bancários. A operação financeira da nossa empresa mineira tornou-se referência mundial e é hoje comumente praticada na Europa e nas Américas para financiamento de projetos industriais.

O jovem CMBH mantém um boletim, “Brasil Real”, com edição mensal, um correio eletrônico de periodicidade mais frequente, com alcance nacional, o “NOVA HISTÓRIA REALBRAS”, com circulação primária na WEB superior a 1.200 endereços e já tem representação ativa na Europa, com um ”FACE-BOOK”ora em formação. Mantém também um “BLOG” com o endereço http://monarquiaminasgerais.blogspot.com/

O Círculo Monárquico de Belo Horizonte quer nesta data e neste ato, registrar seu reconhecimento do mérito dos profissionais da área médica do Brasil, de cuja dedicação profissional provém o sucesso da Medicina Brasileira. Ressalta-se que a energia de dito sucesso faz repercutir reputação e seriedade da Medicina Brasileira em nosso Continente, muito além das fronteiras pátrias e em terras ultramarinas de Europa, Ásia, África e Oceania, atraindo número crescente de pacientes para cirurgia e tratamento em nosso país. Colocamo-nos à disposição dos senhores, com todos os nossos recursos já citados, para divulgar notícias das realizações médicas, sempre objetivando contribuirmos para a promoção da Medicina Brasileira e de seus profissionais.

Muito obrigado! 


PERGUNTAS E RESPOSTAS

NOTICIAS DA MONARQUIA NO BRASIL E NO EXTERIOR
XXI CONGRESSO MONÁRQUICO
RIO DE JANEIRO
BRASIL

No dia 05 de junho, sábado, será realizado o XXI Congresso Monárquico na Rua Ferreira Viana, 81 – Flamengo, Rio de Janeiro,

·                  Ás 10h00- Sessão de Abertura e Palestra do Chefe da Casa Imperial do Brasil, Dom Luiz de Orleans e Bragança: Vocação Providencial do Brasil.
·                  Às 11h15 – PNDH³ - Prof. Idsen Noronha & Desembargador Dr. Hélio Monteiro de Barros.
·                  15h30 – Monarquia e Eleições 2010: Consciência, Razão e Responsabilidade  - Dom Antônio de Orleans e Bragança.
·                  15h45 – Os 90 anos de S.A.I.R. o Principe Dom Luiz de Orleans e Bragança – O Príncipe Perfeito. – Dr. Rogério da Silva Tjader.
·                  16h45 – Ameaça bolivariana na Ameérica Latina – Sr. José Carlos Alves de Matos Sepúlveda da Fonseca
·                  18h30 – Um exemplo: Ação Monárquica nas Minas Gerais – Prof. Dr. Mário de Lima Guerra.
·                  19h30 – Sessão de encerramento e Palestra do Príncipe Imperial do Brasil – Dom Bertrand de Orleans e Bragança: a Missão dos Monarquistas na Atual Conjuntura.
·                  Entrega de Diploma aos participantes

72º ANIVERSÁRIO DO CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL

Convite

Pró Monarquia e Associação dos Amigos da Familia Imperial têm o prazer de convidar V.Sa. e Exma. Familia para a Santa Missa em Ação de Graças pelo 72º aniversário de S.A.I.R. o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, que farão celebrar na Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória, do outeiro, no dia 6 de Junho, domingo, às 12:15 horas.
Seguir-se-á almoço de adesão em homenagem ao natalício de Sua Alteza, no Hotel Windsor Florida, Rua Ferreir
a Viana, 81 – Flamengo – Rio de Janeiro

PRÍNCIPE ESPANHOL PRESIDIU JANTAR DE CÚPULA EUA-AMÉRICA LATINA

MADRI, 14 Mai 2010 (AFP) -O herdeiro da coroa espanhola, o príncipe Felipe de Borbón, presidiu na segunda-feira, dia 17, o jantar de honra oferecido aos chefes de Estado e de Governo que participaram da cúpula entre União Europeia e América Latina e Caribe, que ocorreu nas segunda e terça-feira, em Madri. 
 
O príncipe Felipe, acompanhado de sua mulher, a princesa Letizia, presidiu o jantar no Palácio Real de Madri, de acordo com a Casa Real Espanhola.
A princípio, o rei Juan Carlos I presidiria o jantar de gala oferecido aos governantes europeus e latino-americanos, mas teve de ser substituído por seu herdeiro porque ainda se recuperava da cirurgia à qual foi submetido na semana anterior.
O rei, de 72 anos, operou no último sábado pela manhã, de um nódulo benigno no pulmão direito, detectado durante exames feitos em 27 de abril.
HOLANDA: 30 anos de reinado

A Rainha Beatriz, da Holanda, celebrou no dia 30 de abril, seus trinta anos de reinado. Considerada como símbolo da unidade do país, ela conquistou de há muito a afeição dos holandeses e não tem intenção de abdicar, apesar de muitas especulações em torno do assunto. Contudo, o apogeu das festividades pelo seu aniversário foi no dia 1º. de maio.  

Venda de vestido da Lady Di

No próximo dia 8 de junho, nos leilões de Kerry Taylor, serão postas à venda trinta peças ligadas às primícias de Diana na cena política. Entre elas, especialmente o grande vestido negro utilizado pela futura princesa quando de sua primeira aparição oficial em 1981, estimado em 55 mil euros equivalentes a 170.000 reais aproximadamente.

“Noblesse oblige”

O Príncipe Harry, da Inglaterra, acaba de concluir sua formação de piloto de helicóptero e receberá seu diploma durante uma cerimônia oficial. Em seguida ele escolherá uma especialização entre a pilotagem dos helicópteros Lynx ou Apache e servirá provavelmente no Afeganistão, onde ele já realizou uma missão.
 
E X P E D I E N T E
 
             "Brasil Real" - Boletim Informativo do
               Círculo Monárquico de Belo Horizonte
Presidente: Mário de Lima Guerra
Diretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit Diretor de Aglutinação: Paulo Roberto da Silva
Diretor de Comunicação: Walter Gonçalves Taveira
Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto
Diretor de Educação: Célio Ayres
Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit
Colaboradores:     Carlos Aníbal de Almeida Fernandes,  Frederico Augusto Almeida de Castro, Gislaine Rosa de Freitas,  José Arcanjo do Couto Bouzas,   José Augusto Carvalho de Souza,  Luiz Gonzaga Sette,  Marcus Soares Leão, Rodrigo Laender Ambrosi Najar.
E-mail: novahistoria@imperialbras.com.br – Telefone : 9615-671