segunda-feira, 26 de março de 2012

BOLETIM Nº 02

     Brasil  Real
Ano 1   BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO  DE BELO HORIZONTE        02      MAIO/2010
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                        Princesa Isabel, a Redentora
Paulo Henrique Chaves (*)


    Decorridos 122 anos da libertação dos escravos, consubstanciada na Lei Áurea assinada pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1888, um fantasma ressurgido das cinzas vem agitando muitas regiões do País, provocando divisão e conflito racial entre brasileiros.
    Tal fantasma é o decreto nº. 4.887, de novembro de 2003, com o qual o presidente Lula muda o conceito de quilombos. Com isso, escrituras de terras devidamente registradas em cartórios se tornam totalmente obsoletas, uma vez que a simples palavra de um afro-descendente passa a ter mais valor do que elas!
    A verdadeira libertadora dos escravos foi a Princesa Isabel, alma cristã e bondosa, que não hesitou para isso em sacrificar o próprio trono. Ficou registrado de maneira indelével na nossa história seu famoso   diálogo   com  o  Barão  de Cotegipe, representante  dos  escra-vocratas, após  a  assinatura  da  Lei Áurea:

– “Então, Barão, consegui libertar o meu povo!” O barão teria respondido: “Vossa Majestade logo perderá a coroa”. Ao que a princesa Isabel retrucou: “Tantas coroas eu tivera, tantas coroas eu daria para libertar o meu povo”.

    A figura da Princesa Isabel continua presente no imaginário dos descendentes dos escravos. Em Goiás, por exemplo, a festa popular mais tradicional é a Caçada da Rainha, um tributo à Princesa Isabel pela Lei Áurea. Consiste em pro-curar a "rainha", que está escondida por medo de o pai, Dom Pedro II, puni-la por ter posto fim à escra-vidão no Brasil. Quando um  cavaleiro  encontra por fim a “rainha”, esta é conduzida para a cidade e recebida por uma multidão.
    No entanto, segundo a menta-lidade republicana do século XXI, importa acabar com a harmonia existente no povo brasileiro, de cuja miscigenação provém sua bondade e intuição, dando lugar ao conflito de raças bem ao estilo da luta de classes marxista.
    Ao tentar reescrever a História do Brasil, a República deseja apagar a figura bondosa Princesa Isabel, que acabou com a escravidão por vias legais e com o sacrifício do Trono.
    E substituí-la pelo Zumbi dos Palmares, líder guerreiro negro, ele próprio um tirano e escravo-crata.

                   *   *   *

(*) Escritor e jornalista


ESTE MÊS

 Dom Pedro II do Brasil .........................................................................................................................pág 2
Perguntas e Respostas..........................................................................................................................pág  3
Noticias da Monarquia no Brasil e no Exterior.......................................................................................pag 4

                          DOM PEDRO II DO BRASIL

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Dom Pedro II do Brasil (nome completo: Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga (Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825Paris, 5 de dezembro de 1891), chamado O Magnânimo, foi o segundo e último Imperador do Brasil de facto.
    Sétimo filho de Dom Pedro I e da arquiduquesa Dona Leopoldina de Áustria, ele sucedeu ao seu pai, que abdicara em seu favor para retomar a coroa de Portugal, à qual renunciara em nome da filha mais velha, D. Maria da Glória.
    Pelo lado paterno, era sobrinho de Miguel I de Portugal, enquanto, pelo lado materno, sobrinho de Napoleão Bonaparte e primo dos imperadores Napoleão II da França, Francisco José I da Áustria e Maximiliano I do México. Sendo o irmão mais novo de D. Maria da Gloria,  também fora tio  de Dom Pedro V e Dom Luís I, reis
de Portugal.

A MONARQUIA AINDA DESPERTA INTERESSE ?



   Quando o Príncipe Charles, herdeiro da Coroa britânica, casou com Lady Diana Spencer, em julho de 1981, setecentos e cinqüenta milhões de pessoas, nos cinco continentes, acompa-nharam atentamente a cerimô-nia pela televisão. Quase um quinto da população da terra!
   No Brasil, a cerimõnia foi transmitida ao vivo às 7 horas da manhã. Tantas foram as pessoas que, desde os dias anteriores, solicitaram ao serviço de despertar da Companhia Telefônica de São Paulo que as acordasse na hora da transmissão, que esse serviço – pela primeira e única vez desde que foi instituído – não conseguiu atender a todos pontualmente.


Esse fato é bem significativo para demonstrar o quanto, até hoje, tudo o que diz respeito à monarquia desperta interesse em larguíssimas faixas da opinão pública. Tal não ocorre apenas nos países que conservaram essa forma de governo, mas também em países que há muito a aboliram – é bem esse o caso do Brasil – e até mesmo em países que sempre foram repúblicas.
   A popularidade da monarquia, muito mais profunda do que pode parecer a um observador superficial, é algo que resistiu a muitas décadas de sistemática campanha de difamação.
   A afirmação talvez pareça excessiva a algum leitor. Pois  
faça ele um teste. Se esse leitor já for idoso, ele por certo se recordará de romances lidos em princípois do século, de peças de teatro a que assistiu naqueles tempos, ou dos filmes que Hollywood espalhou pelo mundo nos anos 20 e 30. Se for um pouco mais moço, ele deve conservar na memória as historietas em quadrinhos que, especialmente após a Segunda Guerra, fascinaram sucessivas gerações de adolescentes. E se for ainda mais jovem, ele provavelmente conservará na retina incontáveis seriados televisivos.
  Pois consulte o leitor sua memória e responda se, em toda essa literatura escrita ou falada, os reis do passado não eram invariavelmente mos-trados como pessoas orgu-lhosas, que desprezavam os súditos, viviam em cortes luxuosas e pouco se intessavam pelos sofrimentos do povo. A resposta do leitor, qualquer que seja sua idade, não poderá deixar se ser afirmativa. Como, então, não falar em sistemática campanha de difamação?
  Isso foi o que a propaganda republicana apregoou durante mais de 100 anos. Mas sem muito resultado. Porque de fato os reis, na maioria, não foram assim, e a memória popular conservou, apesar da propa-ganda em contrário, gratas re-cordações dos tempos monár-quicos.
   Outra idéia falsa que a mesma propaganda antimonárquica procurou incutir nas mentes é que a monarquia é algo do passado, definitivamente sepul-tado pelo pó da História, algo que irremissivelmente ficou para trás e jamais poderá voltar à ordem do dia.
  Essa propaganda não tomava em consideração que povos ricos e modernos, de inegável senso prático, como os ingleses, os belgas, os suecos, os dinarmarqueses, os japo-neses, viviam – e vivem – bem em monarquias, e nem pensavam – como também não pensam hoje – em adotar a fórmula que, em 1889, parecia a “fórmula do futuro” para os republicanos brasileiros.

   A realidade é que a monarquia, o mais antigo dos regimes – uma vez que diretamente derivado da família, que é, por sua vez, o mais antigo dos agrupamentos humanos – permanece em nossos dias atualíssima. Muitos povos, inclusive os chamados da “Europa do Leste”, que até há pouco gemiam sob feroz tirania comunista, cogitam presentemente de restaurá-la.


NOTICIAS DA MONARQUIA NO BRASIL E NO EXTERIOR
Fonte: SANTOS, Armando Alexandre. – Parlamentarismo, sim! Mas à Brasileira: com Monarca e com Poder Moderador eficaz e paternal. São Paulo: Edição de Artpress, 1992.


O Círculo Monárquico de Belo Horizonte, que não deixa a peteca cair no tocante à utópica volta do regime monárquico ao país, soltou longo manifesto pela restauração da monarquia parlamentar no Brasil. O arrazoado compara realizações imperiais com as republicanas, abordando toda a história político-administrativa da nação. Mutatis, mutandis, é claro, a
monarquia, considerando-se a época em que vigorava, dá de 10 a zero na República.
 Em matéria de corrupção, então, o país mergulhou em ciclo infernal, segundo os monarquistas. Enfim, como diz o ditado, a esperança é a última que morre.
O herdeiro presuntivo do trono brasileiro, dom Luiz de Orleans e Bragança,fecha o manifesto com uma declaração otimista.

ESTADO DE MINAS - sexta-feira, 16 de abril de 2010.
CADERNO CULTURA
  
A Bélgica, uma das principais portas de entrada para a Europa, quer ampliar e diversificar os laços comerciais com o Brasil. O comércio entre o Brasil e a Bélgica aumenta a cada ano e a balança comercial é tradicionalmente positiva para o Brasil.
Sendo assim, na ocasião da vinda de uma delegação da Bélgica, liderada pelo Príncipe Philippe, ao Brasil, a AMCHAM - Camara Americana de Comércio de Belo Horizonte convida os empreendedores Mineiros para uma Rodada de Negócios com executivos da Bélgica que acontecerá no dia 20 de Maio, das 10h30 às 18h00, no Ouro Minas Palace Hotel.         
                        
O Círculo Monárquico de Belo Horizonte realizará no próximo dia 13, no auditório do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães, na Vila da Serra, em Nova Lima, uma conferência sobre a Princesa.
 

DINAMARCA

O presente e o futuro das monarquias europeias juntou-se nas celebrações do 70º aniversário da rainha Margarida da Dinamarca.
O aniversário da soberana dinamarquesa serviu de pretexto para voltar a juntar os vários representantes de casas reais de vários países.
No entanto, uma das grandes imagens da noite foi a pose dos futuros Reis da Holanda, Dinamarca, Suécia e Dinamarca.

GRÉCIA

No pós-guerra o desenvolvimento do país foi conectado ao chamado milagre econômico grego, entre o início dos anos 1950 e meados da década de 1970. Entre 19501973, a economia do país cresceu, em média, 7% ao ano, chegando a superar os 10% a.a. durante a década de 1950 – ritmo somente superado pelo Japão, no mesmo período.
A partir de 2009, a Grécia enfrenta a uma importante crise econômica e das finanças públicas.
Em abril de 2010, o governo socialista, eleito em outubro de 2009, pediu ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Zona Euro para enfrentar a crise. Em maio, anuncia um plano de austeridade, visando reduzir o deficit público.
De 1832 até 1973 a Grécia foi uma monarquia (com um intervalo entre 1923 e 1935).
Em 1973 o regime aboliu a monarquia grega .
Os reis da Grécia pertenceram a duas dinastias. No total a Grécia apenas teve 7 reis.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

E X P E D I E N T E
             "Brasil Real" - Boletim Informativo do
               Círculo Monárquico de Belo Horizonte
Presidente: Mário de Lima Guerra
Diretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit Diretor de Aglutinação: Paulo Roberto da Silva
Diretor de Comunicação: Walter Gonçalves Taveira
Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto
Diretor de Educação: Célio Ayres
Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit
Colaboradores:     Carlos Aníbal de Almeida Fernandes,  Frederico Augusto Almeida de Castro, Gislaine Rosa de Freitas,  José Arcanjo do Couto Bouzas,   José Augusto Carvalho de Souza,  Luiz Gonzaga Sette,  Marcus Soares Leão, Rodrigo Laender Ambrosi Najar.
E-mail: wtav@imperialbras.com.br – Telefone : 9615-6710


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