quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Boletim º19

Visite nosso blog: http://monarquistasminasgerais.blogspot.com Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira) B.Hte.

Brasil
Imagem do presépio do Piripipau


Aproveitando a mensagem de SAIR, o Círculo Monárquico de Belo Horizonte, deseja um feliz natal e um próspero ano novo para todos os monarquistas e simpatizantes da Causa.


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Criatividade no Universo da Escassez
Walter G. Taveira.

Nesta época de final de ano, com a data do Natal se aproximando, quero compartilhar com você minhas lembranças de infância feliz e alegre, resultante de vida simples, sem qualquer ostentação, pais dedicados e uma sociedade mineira que valorizava a religião e a vida em comunidade. Aquele era um tempo em que as famílias trocavam visitas e a fortuna se resumia em honra e saúde. As crianças aprendiam no lar as regras da vida e na escola o conhecimento histórico-científico e o exercício prático da convivência em sociedade. Valorizo o passado sem desprezar o presente, apenas me agrada a oportunidade de revelar para quem não sabe que aquele passado distante foi muito divertido e saudável e saber disso pode ser útil no presente.
Meus amigos de infância, sem exceção, eram filhos de famílias de baixa renda. Algumas dessas famílias, como a minha, eram consideradas de classe média, mas o nível de renda delas era, invariavelmente, baixo. Nasci e residi no interior até
os 16 anos e, naquele tempo, a baixa renda não incomodava muito, acima de tudo porque ninguém podia se apresentar em nossas rodas exibindo vantagens materiais que pudessem despertar nos demais o sentimento de inferioridade. Éramos filhos de comerciários, de operários mineiros, de escriturários e até de liberais, quase sem noção do que era uma estratificação social. Sabíamos que os membros da comunidade britânica, que todos, invariavelmente, chamavam de ingleses, eram de uma classe mais poderosa, pois eram patrões, donos das minas de ouro, mas, quanto à renda, em nossa noção de criança, eram iguais ao resto. Eu e meus amigos, brancos, negros e mulatos, andávamos descalços, de calças curtas, às vezes remendadas. Sapatos pretos eram usados para ir à escola, às festinhas de aniversário e à missa aos domingos.
A comida era simples, mas bem nutritiva. Quase todas as famílias tinham suas próprias hortas, pomares e galinheiros e algumas tinham até pocilgas. Fazia-se em casa os tradicionais doces de frutas cristalizadas, pés de moleque, paçocas, rocamboles, bolos e broas deliciosas. As broas eram mineiras legítimas, nada de côco na massa e haviam dois tipos, um era seco e o outro úmido. As bolachas e biscoitos da vovó, feitos de nata, de queijo, de araruta, o quebra-quebra, ainda evocam saudade. Mas viagens era coisa raríssima, mesmo para os pais.
E nesse ambiente de escassez de dinheiro, brinquedos comprados para meninos eram também muito simples, a maioria de madeira, muito coloridos, mas sem qualquer sofisticação. Dos 7 aos 12 anos eu e meus amigos criávamos a maior parte de nossos próprios brinquedos, manufaturas rústicas que funcionavam e que permaneceram em nossas memórias pelos anos afora.
E quanta criatividade era revelada nessas atividades. Fazíamos arcos de aço que rolávamos sob controle de uma fisga, que também se chamava tocadeira. Esta era uma haste de arame grosso ou ferro de mais ou menos 1 metro, com uma extremidade perfilada em forma de letra "U" e dobrada por até 90° e a outra enfiada num pedaço de cabo de vassoura para servir de empunhadeira. O arco podia ser feito de fita de aço, com arrebites (que podia também ser encontrado pronto como reforço de barril), ou de ferro de construção mais grosso. Enrolava-se o ferro e levava-se a uma oficina para soldar a ligação das pontas. O acabamento o fazíamos em casa, com limas e lixa de ferro. O barulho da fricção do arco com a tocadeira soava melhor nos arcos de ferro de construção.
Fazíamos também carrinhos de empurrar, muito úteis para transporte de objetos e carga (usávamos um desses carrinhos para levar a matula nos piqueniques, que costumávamos fazer aos domingos, com meu pai, minha mãe, meu irmão e um punhado de amigos, nas bucólicas paisagens de Nova Lima); carrinhos de rolimã para descer em ladeiras, um brinquedo perigoso; carrinhos de guia, com desenho semelhante ao de rolimãs, porém com rodas maiores, de madeira, calçadas com tiras de pneu (a direção era com os pés).
Nossa produção incluía ainda, patinetes de rolimã que usávamos nos passeios e praças públicas; gaiolas e alçapões de imbaúba e viveiros de tela, que hoje condenamos; estruturas de pombal (a criação de pombos era comum na época); casinhas de cachorro; manivelas para soltar pipas e as próprias pipas em diferentes formatos e cores; monjolos de pita, que montávamos em série, debaixo de uma bica; pernas de pau, que nos faziam mais altos; jangadas leves, para navegar nos córregos; cofrinhos do tipo caixote, para guardar moedas; bolas de meia para peladas de rua; reproduções fotográficas em cera de vela que, geralmente, reproduzíamos imagens de heróis de revistas em quadrinhos; facas de fitas de aço, arma de defesa que eu sempre portava, mas nunca usei; bodoques, ou estilingues; flautas de bambu e de talo de folha de mamão; arcos e flechas; gangorras; estruturas de presépios; telefones de som mono-aural intermitente, feitos de latinha de fermento Royal e barbante; projetor cinematográfico; cachimbos de sabugo de milho ou de côco licuri; tijolinhos de argila para mini-construções; jogos de futebol de botão feitos com casca de côco da Bahia; terços e colares de contas; papa-ventos, aviões, andorinhas e barcos de papel (arte Origami); aquários naturais, cavados no solo, com água corrente, que povoávamos com plantas
aquáticas, lambaris, bagres e cascudos coletados em pesca de saco de aniagem, enfim, tínhamos uma criatividade imensa estimulada pela pobreza.
O que era o brinquedo que chamávamos de projetor cinematográfico? Naquela época conhecíamos um projetor cinematográfico, mas projetor de slides não existia, pelo menos como dispositivo de uso do público. Nossa peça, na sua concepção mais simples seria, de fato, um projetor de slides. Mas, com a colocação de dois carretéis tornar-se-ia um projetor de cinema. Sua construção era bem simples. Era uma caixa retangular de madeira, com lados iguais, aberta na parte traseira e fechada na dianteira. Nessa tampa dianteira era feita uma pequena abertura quadrada para passar o facho de luz que vinha de dentro. Do lado de fora corria o filme verticalmente, no sentido de baixo para cima, puxado a mão, ou através do sistema de carretéis. Duas varetas paralelas, medindo uns 20 cm cada, de perfil quadrado, saiam das laterais da abertura, com uma distância entre elas equivalente ao diâmetro de uma lente de óculos. A lente de óculos era colocada entre as extremidades das duas varetas e ali regulada até dar foco na projeção. A tela era a própria parede de alvenaria pintada em cor clara..
Tínhamos duas fontes de filmes. Uma delas eram retalhos de filmes de 35mm que eu buscava nas latas de lixo do Cine Ouro. Colava esses pedaços usando acetona e formando tiras. Era um filme misturado de retalhos, sem enredo e até sem sentido, mas a meninada gostava, pois identificava na tela atores conhecidos, como Roy Rogers, Gaby Hayes, Tim Holt, William Boyd (Hopalong Cassidy), Bill Elliot, Johnny Weissmuller (o Tarzan), Flash Gordon, Oliver Hardy e Stan Laurel (O Gordo e o Magro), Errol Flynn, Esther Williams, Dorothy Lamour, Jane Russel, e outros. A outra fonte eram desenhos que eu copiava de publicações de jornais em tiras de papel impermeável. A principal fonte desses desenhos chamava-
Anunciava no bairro, previamente, que haveria sessão de cinema à noite, em minha casa, ao preço de 20 centavos a entrada. À noite ficava no portão cobrando o ingresso dos meninos até que todos tivessem chegado. Fazia a projeção numa área externa de minha casa. Alguns garotos, de casas vizinhas, subiam no muro divisório de onde assistiam a sessão sem pagar. Só se ausentavam das nossas sessões de cinema as crianças que estivessem doentes e acamadas. Infelizmente restam poucos de meus amigos daquela época, mas acredito que dentre os que estão vivos, todos sem exceção, se lembram de nossas sessões de cinema caseiro.
Hoje percebo que a experiência vivida na infância pobre do interior permitiu-me desenvolver habilidade positiva para vencer obstáculos ao longo da vida. E assim fora também com o meu pai. Sua infância fora ainda mais austera do que a minha, mas ele sabia muito mais do que eu. Entre muitas habilidades meu pai era um exímio construtor de gigantescos balões que só caiam depois de esgotado o breu da bucha, com seu conseqüente apagamento. Aquele meu líder foi sempre um vencedor, a despeito da renda baixa como era o padrão na terra.
Este será mais um Natal sem a presença física de meus pais, mas sei que eles estarão à nossa volta, admirando com orgulho as proles que se seguiram, meus filhos e meus netos, Feliz Natal!

Origem das fotos:
- Presépio:
- Meninos brincando:
- Arvore de Natal:
- Arvore, menino e estrela:
  “BAGUETE”:
1 kg de farinha de trigo
½ kg de açucar refinado
½ kg de manteiga
2 colheres de sopa de gordura hidrogenada
1 pitada de sal
2 colheres de sopa rasas de fermento Royal
1 copo de 250 mg de calda
1 copo de 250 mg de conhaque de boa qualidade
9 ovos
1 noz-moscada ralada
1 xícara de açúcar cristal (para a calda)
1 copo
d’água
Cravo e canela
200 g de frutas cristalizadas
200 g de passas negras, sem semente
200 g de passas brancas, sem semente
100 g de cerejas em conserva (opcional)
200 g de amendoas picadas
200 g de nozes picadas

PREPARO DA CALDA
Leve ao fogo um co
Ferva por 3 minutos e desligue o fogo. Coe o líquido e reserve-o. Em outra vasilha, queime 1 xícara de açúcar cristal e adicione o liquido reservado. Se necessário acrescente mais um pouco
  :::Mantenha uma vasilha com água no forno enquanto estiver assando as quecas.Muitas senhoras novalimenses, ou casadas com novalimenses, residentes em Nova Lima e também em Belo Horizonte, aceitam encomendas de quecas, principalmente nesta época, a partir de novembro, algumas delas com a qualidade da tradição. Walter G Taveira. Receitas fornecidas pela Escritora e Historiadora Profa. Maria de Lourdes Guerra Machado, tendo como fonte as anotações de sua Mãe, Enfermeira Dona Geny Guerra (Sabará) , de sua avó Profa. Dona Etelvina Borges de Lima (Congonhas do Sabará) e da família de Padre Antônio Elias (região de Ponte Nova e Mariana).
Ingredientes para o doce de ovos
300g de açúcar cristal, 1 coco grande, 8 gemas, 1 colher de chá de manteiga.

Ingredientes para o creme de manteiga :
250g de manteiga sem sal, 4 claras, 3 xícaras cheias de açúcar.
Ingredientes para a cobertura:
250g de creme chantilly:
Maneira de fazer :
Primeira etapa:
 Creme de Manteiga Bata a manteiga com açúcar, até obter um creme leve. Junte as claras em neve e continue a bater, até atingir a consistência de espalhar.
Segunda etapa:
 Maneira de Armar o Bolo - Forre com papel celofane uma forma grande, redonda e de fundo removível. Deixe as pontas do papel voltadas para fora. Arrume no fundo da forma uma camada de biscoitos recheados com doces de ovos e coco, borrife com uma mistura de calda das compotas e vinho do Porto; passe por cima uma farta camada de creme de manteiga e sobre este espalhe pedacinhos de abacaxi, pêssego e nozes. Arrume novas camadas de biscoitos recheados, de creme de manteiga e frutas. Proceda sempre da mesma forma, até que terminem todos os ingredientes, devendo a última camada ser de biscoitos. Volte as pontas do papel para dentro, de forma a envolver o bolo. Ponha por cima um prato de papelão com um peso e conserve na geladeira até o dia seguinte. Depois de bem gelado, desenforme-o no centro de um prato, cubra inteiramente com o creme de chantilly e enfeite a gosto. Toda sexta- feira, das 10 às 11 horas: Livraria e Cafeteria "Polastri" Av. Bernardo Monteiro, 1022,- BELO HORIZONTE MG "Brasil Real" A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações.Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar.  
Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum.
Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime.
Falta a esse regime a
Terceira etapa:
Sucesso e bom apetite.
Doce de Ovos com Coco: Rale o coco, reserve uma xícara e do restante extraia todo o leite grosso. Prepare, com o açúcar e 2 xícaras de água, uma calda em ponto de pasta, junte a manteiga e a xícara de coco, retire do fogo e deixe esfriar. Misture as gemas com o leite de coco, passe pela peneira, junte à calda, misture bem e torne a levar ao fogo brando. Mexa sempre com uma colher de pau, até engrossar e aparecer o fundo da panela. Deixe amornar.

Esta receita nos foi enviada pelo Dr.

PÃO DOURADO DELICIOSO


Ingredientes
Fatias de pão amanhecido, bastante calda em ponto médio, gemas de ovos caipira (não servem outros), queijo ralado, canela em pó e em ramo, leite.


Modo de fazer
Deixar as fatias de pão durante algum tempo no leite, não muito, para não amolecerem demais; em seguida passa-las na gema de ovo (misturadas), levá-las à calda com canela em ramo, deixar o ovo cozinhar. Com escumadeira tirá- las da calda e coloca-las para escorrer em uma peneira; passá- las para uma travessa forrada de queijo ralado e canela em pó. Armar camadas: queijo com canela e fatias de pão com calda escorrida. A última camada deve ser de queijo com canela.
Levar à geladeira.
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BOLO GELADO DE NATAL

Ingredientes:

Aproximadamente, 1 kg de palitos franceses ou biscoitos champanha, 1 lata pequena de compota de pêssego e uma de abacaxi ao natural, 250g de nozes picadinhas, 1 cálice pequeno de vinho do Porto ou Moscatel.
PREPARO DAS FRUTAS
Mergulhe as amendoas em agua fervente para remoção da película. Após a remoção deixe esfriar, pique-as juntamente com as nozes e deposite-as numa tigela juntamente com as frutas também picadas. Pulverize e mexa a mistura com um pouco de farinha de trigo. Reserve a mistura.

PREPARO DA MASSA
Coloque numa bacia média a farinha, o sal, o açúcar refinado e a noz-moscada e misture bem. Junte a manteiga e a gordura e bata a massa até se tornar uma farofa bem fina. Junte os ovos, a calda e o conhaque. Por último adicione as frutas e o fermento, revolvendo a massa suavemente para misturar as frutas e o fermento e, em formas untadas e esfarinhadas leve ao forno não muito quente por mais ou menos 20 minutos, depois disto baixe a temperatura para assar. Antes de retirar a queca do forno faça o teste do palito.

OBSERVAÇÕES
1 - Se os ovos estiverem pequenos, coloque + ½ copo de calda. 2
3
Foto de Odete da Fonseca Pena,
queca confeccionada pela irmã Vera Lúcia da Fonseca Abdo
:po d’água com 10 g de cravo da India e 3 pauzinhos de canela.d’água para dar 1 copo de calda e deixe esfriar.

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RECEITA DA RABANADA PORTUGUESA

Enviada pela Prof.(a) Leny Pardini


PÃO FRANCÊS DO DIA ANTERIOR

Para facilitar cortá-lo em fatias fina (20)
Ovos:
Batidos em neve, depois misturar as gêmeas
Frituras, óleo quente:
Passar cada fatia de pão no ovo e fritá-la.
Coloca-las, uma ao lado da outra num pirex.
Colocar, sobre elas , bastante canela em pó.
Todas as fatias fritas serão colocadas umas sobre as outras, organizadas, com canela em pó.
Calda:
2 copos de vinho tinto de boa qualidade
1 copo de água
½ copo de açúcar
canela em pó
Misturar à água, o açúcar, a canela e o vinho e levar ao fogo para o açúcar dissolver.
Não deixe ferver.
Despejar a calda sobre as fatias fritas de modo a cobrí-las todas, e levá-las à geladeira.
No dia seguinte ,verificar se todas as fatias de pão estão cobertas pela calda, tirando as que estão no fundo do pirex e trocá-las pelas que estão por cima. Dentro de três dias as fatias estão coloridas com vinho e bastante moles. Prontas para serem servidas.


RECEITA DA QUECA NOVALIMENSE

INGREDIENTES:


Café dos Monarquistas :

E X P E D I E N T E:
DIRETORIA
Presidente: Mário de Lima Guerra
Diretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espechit
Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto
Diretor de Educação: Célio Ayres de Carvalho
Redator: Prof.Pedro Henrique Viana Espechit
Colaboradores:
Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Hugo Henrique de Castro, José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Ozório Couto, Paulo Roberto da Silva, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Rodrigo Laender Najar, Sérgio Orlando Pires de Carvalho, Walter Gonçalves Taveira,
E-mail:Mário de Lima Guerra Pedro Henrique Viana EspeschitGilberto Madeira Peixoto Célio Ayres de Carvalho Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit  wtav@imperialbras.com.br Telefone : 9615-6710

PRECE AO MENINO JESUS NO NATAL

Regina Almeida

Menino Jesus,
Tu que és Deus e que,
por amor e misericórdia suprema,
dignaste tornar-te homem,
habitar esta terra e nela exercer
teu divino magistério de amor e de perdão,
olha para nosso mundo atormentado e concede-nos,
NESTE TEU ANIVERSÁRIO,
a graça da paz e do amor entre os homens.
Faze cessar as guerras,
retira o ódio e a vingança dos corações.
Abençoa cada ser humano, cada povo,
cada cultura que tu quiseste diferenciados
para a riqueza deste mundo diverso.
Dá-nos conservar a beleza e a harmonia
deste planeta-paraíso que nos deste para morada.
Não permitas que o egoísmo e a ganância dos homens
o desfigurem e o destruam.
Abençoa o Brasil, o povo brasileiro, nossos governantes
e conserva o espírito alegre e pacificador de nossa gente.
Dá-nos aceitar nossas fragilidades e limitações
e ajuda-nos a superá-las com tua graça e tua benção.
Robustece nossa fé, fortalece nosso espírito,
enche-nos o coração de confiança em Ti,
No Pai Criador e no Espírito Santificador.
E, assim, Tu renascerás em nós
e nós renasceremos no teu amor.
E sempre será Natal em nossos corações. Amém!

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